O projeto teve início em agosto de 2021, em um período pós pandêmico no Ginásio Municipal de Esportes Romulo Duncan Arantes Jr. Localizado no Jardim Portinari, Diadema – SP, 09963-262. Ideia proposta pelo Professor Reinaldo Almeida, que atuou no ginásio durante 15 anos com aulas de iniciação esportiva e de basquetebol, com a proposta de ocupação de espaço e de amparo a crianças e adolescentes entre 06 a 17 anos. No primeiro momento foram convidados alguns atletas do time Lions, um time do bairro e de ex-alunos no Instituto passe de mágica. Ao estruturar a ação, a equipe de voluntários, foi composta por profissionais da educação física, estudantes e atletas. As aulas, eram duas vezes por semana, divididas em cinco turmas. Aulas estruturadas, com base os quatro pilares da educação.
A ação voluntária teve início em agosto de 2021 e se desenvolveu até maio de 2022, momento em que crianças e adolescentes estavam tendo seu processo de desenvolvimento afetado pela Covid-19, como o direito ao Esporte, Cultura e Lazer. De forma lúdica e educacional, a iniciação da modalidade basquetebol, foi usado como ferramenta para trazer o exercício físico e desenvolvimento motor de volta a vida num cenário pós pandêmico nas crianças e adolescentes que estão inseridos no meio social no local da intervenção. O ginásio Rômulo Duncan Arantes, foi agraciado por 15 anos pelo Instituto Passe de Mágica. Deste modo, o lugar contava com alguns recursos necessários para ser possível o movimento, como: bolas, cones, pratos de agilidade, tabelas retráteis entre outros. A proposta pedagógica foi inspirada na base dos quatro pilares da educação conforme a UNESCO: aprender a conhecer, conviver, fazer e ser. Assim como era no Instituto antes da pandemia. Observando as necessidades de trabalhar habilidades motoras básicas que conduzem ao esporte, com a finalidade de preparar o educando para um desenvolvimento produtivo de suas experiências envolvendo competências cognitivas, sociais e afetivas de forma lúdica. As sessões tinham em média uma hora e quinze minutos, no qual, eram estruturadas, se iniciava com um alongamento dinâmico e atividades pré-desportivas, prosseguia com fundamentos do basquete e por fim, com um jogo para dar sentido aos estímulos aplicados.
Devido ao tempo sem atividades no ginásio, tinha-se um bom número de crianças e adolescentes ansiosos com qualquer movimento que fosse proposto no espaço. Foram cerca de 200 educandos atendidos de modo voluntário, algo que facilitou a captação de alunos após a chegada do projeto ECA basquete do Instituto Família Barrichello (IFB), que já iniciou com uma alta demanda e segue atualmente com cinco turmas cheias e separadas por faixas etárias, e em todas elas, há pessoas na lista de espera. O maior desafio era de fazer essas crianças recuperar o tempo perdido em questão de desenvolvimento das competências motoras, mas com essa ação e posteriormente o início do projeto IFB, deu-se para dar uma continuidade no processo necessário para a prática da modalidade e promoção da saúde. Crianças que tiveram um atraso no desenvolvimento motor, pelo fato de estarem presos em casa, tiveram a oportunidade de correr, brincar, conhecer um esporte se divertindo e interagir socialmente.
Sim, é possível aplicar esta experiencia em outros locais e contextos, o ponto chave para esta experiência ter dado certo, foi a parceria entre os envolvidos e o comprometimento. Apesar de ser um trabalho voluntário, está presente por inteiro foi essencial, a dedicação, o comprometimento e o apoio de todos os envolvidos. No contexto que fizemos, seria inviável realizar a proposta sozinho, ao longo desses oito meses, levando em consideração que os voluntários, tinham seus trabalhos e estudos. Finalizamos com o apoio de seis profissionais intercalando se entre as aulas, para que fosse possível realizar da melhor forma. A partir deste voluntariado, gerou-se frutos, cinco dos profissionais atuam no Instituto Família Barrichello, que após este período, abraçou o ginásio como um dos seus núcleos no projeto Eca Basquete.
O projeto teve início em agosto de 2021, em um período pós pandêmico no Ginásio Municipal de Esportes Romulo Duncan Arantes Jr. Localizado no Jardim Portinari, Diadema – SP, 09963-262. Ideia proposta pelo Professor Reinaldo Almeida, que atuou no ginásio durante 15 anos com aulas de iniciação esportiva e de basquetebol, com a proposta de ocupação de espaço e de amparo a crianças e adolescentes entre 06 a 17 anos. No primeiro momento foram convidados alguns atletas do time Lions, um time do bairro e de ex-alunos no Instituto passe de mágica. Ao estruturar a ação, a equipe de voluntários, foi composta por profissionais da educação física, estudantes e atletas. As aulas, eram duas vezes por semana, divididas em cinco turmas. Aulas estruturadas, com base os quatro pilares da educação.
A ação voluntária teve início em agosto de 2021 e se desenvolveu até maio de 2022, momento em que crianças e adolescentes estavam tendo seu processo de desenvolvimento afetado pela Covid-19, como o direito ao Esporte, Cultura e Lazer. De forma lúdica e educacional, a iniciação da modalidade basquetebol, foi usado como ferramenta para trazer o exercício físico e desenvolvimento motor de volta a vida num cenário pós pandêmico nas crianças e adolescentes que estão inseridos no meio social no local da intervenção. O ginásio Rômulo Duncan Arantes, foi agraciado por 15 anos pelo Instituto Passe de Mágica. Deste modo, o lugar contava com alguns recursos necessários para ser possível o movimento, como: bolas, cones, pratos de agilidade, tabelas retráteis entre outros. A proposta pedagógica foi inspirada na base dos quatro pilares da educação conforme a UNESCO: aprender a conhecer, conviver, fazer e ser. Assim como era no Instituto antes da pandemia. Observando as necessidades de trabalhar habilidades motoras básicas que conduzem ao esporte, com a finalidade de preparar o educando para um desenvolvimento produtivo de suas experiências envolvendo competências cognitivas, sociais e afetivas de forma lúdica. As sessões tinham em média uma hora e quinze minutos, no qual, eram estruturadas, se iniciava com um alongamento dinâmico e atividades pré-desportivas, prosseguia com fundamentos do basquete e por fim, com um jogo para dar sentido aos estímulos aplicados.
Devido ao tempo sem atividades no ginásio, tinha-se um bom número de crianças e adolescentes ansiosos com qualquer movimento que fosse proposto no espaço. Foram cerca de 200 educandos atendidos de modo voluntário, algo que facilitou a captação de alunos após a chegada do projeto ECA basquete do Instituto Família Barrichello (IFB), que já iniciou com uma alta demanda e segue atualmente com cinco turmas cheias e separadas por faixas etárias, e em todas elas, há pessoas na lista de espera. O maior desafio era de fazer essas crianças recuperar o tempo perdido em questão de desenvolvimento das competências motoras, mas com essa ação e posteriormente o início do projeto IFB, deu-se para dar uma continuidade no processo necessário para a prática da modalidade e promoção da saúde. Crianças que tiveram um atraso no desenvolvimento motor, pelo fato de estarem presos em casa, tiveram a oportunidade de correr, brincar, conhecer um esporte se divertindo e interagir socialmente.
Sim, é possível aplicar esta experiencia em outros locais e contextos, o ponto chave para esta experiência ter dado certo, foi a parceria entre os envolvidos e o comprometimento. Apesar de ser um trabalho voluntário, está presente por inteiro foi essencial, a dedicação, o comprometimento e o apoio de todos os envolvidos. No contexto que fizemos, seria inviável realizar a proposta sozinho, ao longo desses oito meses, levando em consideração que os voluntários, tinham seus trabalhos e estudos. Finalizamos com o apoio de seis profissionais intercalando se entre as aulas, para que fosse possível realizar da melhor forma. A partir deste voluntariado, gerou-se frutos, cinco dos profissionais atuam no Instituto Família Barrichello, que após este período, abraçou o ginásio como um dos seus núcleos no projeto Eca Basquete.
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