Os desafios das aulas para crianças de 6 a 10 anos dentro do Programa Sesc de Esportes em um cenários Pós Pandemia

De onde partimos

Dentro do Programa Sesc de Esportes temos um curso chamado Esporte Criança que atende crianças de 6 a 10 anos.

O Sesc Pompeia está localizado em uma região nobre da cidade de São Paulo e por consequência acaba atendendo pessoas da região. Ou seja, a maioria das crianças que frequentam o programa veem de familias com condição financeira confortável. E em um contexto pós pandemia, onde em uma fase importante de desenvolvimento físico e social as crianças ficaram isoladas e ao iniciarem no programa notamos comportamentos agressivos, egocêntricos, com dificuldade de lidar com sentimentos e frustrações. E com isso as aulas se tornavam mais um espaço de disputa e hostilidade do que de crescimento e desenvolvimento físico e social.

Diante do cenário de brigas e dificuldade de relacionamento das crianças remanejei o planejamento anual e comecei a pensar quais estratégias poderiam ser usadas para minimizar essas questões.

Por se tratar de crianças em situação financeira confortável e com possibiludades de vivências e experimentações, notei que eles valorizavam pouco as experiências oferecidas no programa. Então o primeiro passo foi tentar agregar valor emocional as atividades. Neste contexto, nas aulas eu trazia uma temática de atividade e buscava envolver as crianças no processo de construção dela. Seja construindo o matéria para poder brincar ou criando juntos as regras de alguma atividade.
Outra ação foi colocá-las como protagonistas das arividades e funções variadas, seja como jogadores, narradores, comentaristas, arbitros e etc.

Por fim, trazer para o grupo o sentimento de pertencimento coletivo. Onde por exemplo, os mais velhos ajudam os mais novos em demandas que eles tenham mais dificuldade. Rodas de conversa no início e final da aula para refletir sobre temáticas variadas e sobre com foi a aula.

Faltando pouco mais de um mês para encerrar as atividades do ano, é notável que as crianças estão muito mais envolvidas no programa, dialogando mais e estão bem menos agressivas e egocêntricas. E a frequência nas aulas aumentou.

Nota-se que envolver as crianças em diversos momentos, desde o planejamento até o desenvolvimentos das aulas, elas se sentem pertencentes e parte real daquilo.

De onde partimos

Dentro do Programa Sesc de Esportes temos um curso chamado Esporte Criança que atende crianças de 6 a 10 anos.

O Sesc Pompeia está localizado em uma região nobre da cidade de São Paulo e por consequência acaba atendendo pessoas da região. Ou seja, a maioria das crianças que frequentam o programa veem de familias com condição financeira confortável. E em um contexto pós pandemia, onde em uma fase importante de desenvolvimento físico e social as crianças ficaram isoladas e ao iniciarem no programa notamos comportamentos agressivos, egocêntricos, com dificuldade de lidar com sentimentos e frustrações. E com isso as aulas se tornavam mais um espaço de disputa e hostilidade do que de crescimento e desenvolvimento físico e social.

O que e como fizemos

Diante do cenário de brigas e dificuldade de relacionamento das crianças remanejei o planejamento anual e comecei a pensar quais estratégias poderiam ser usadas para minimizar essas questões.

Por se tratar de crianças em situação financeira confortável e com possibiludades de vivências e experimentações, notei que eles valorizavam pouco as experiências oferecidas no programa. Então o primeiro passo foi tentar agregar valor emocional as atividades. Neste contexto, nas aulas eu trazia uma temática de atividade e buscava envolver as crianças no processo de construção dela. Seja construindo o matéria para poder brincar ou criando juntos as regras de alguma atividade.
Outra ação foi colocá-las como protagonistas das arividades e funções variadas, seja como jogadores, narradores, comentaristas, arbitros e etc.

Por fim, trazer para o grupo o sentimento de pertencimento coletivo. Onde por exemplo, os mais velhos ajudam os mais novos em demandas que eles tenham mais dificuldade. Rodas de conversa no início e final da aula para refletir sobre temáticas variadas e sobre com foi a aula.

Resultados e aprendizagens

Faltando pouco mais de um mês para encerrar as atividades do ano, é notável que as crianças estão muito mais envolvidas no programa, dialogando mais e estão bem menos agressivas e egocêntricas. E a frequência nas aulas aumentou.

Experiência obtida

Nota-se que envolver as crianças em diversos momentos, desde o planejamento até o desenvolvimentos das aulas, elas se sentem pertencentes e parte real daquilo.

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