O impacto que o projeto social fez na minha vida

De onde partimos

No ano em que queria participar do time de basquete da escola descobrir um ginásio próximo de casa que se tinha aulas de basquete todas as quartas e sexta-feira e graças a minha mãe consegui me integrar no projeto que se chama INTITUTO PASSE DE MÁGICA (IPM). O ano era 2015 eu estava com 13 anos preste afazer 14, foi um momento de muitos desafios e aprendizados, percebi que muitas coisas que eu achava saber de basquete não eram nem a pontinha do iceberg e dali em diante me apaixonei pela modalidade. Quando cheguei no terceiro ano do ensino médio com meus 17 anos a pressão sobre o que fazer após sair da escola e como eu iria me preparar para aquilo, estava tomando conta da minha mente. Escolhi fazer Educação física por conta de ter tido uma infância bem ativa em diversos esportes, como Futebol, basquete, skate, e em brincadeiras variadas. E principalmente por conta do jeito que fui aprendendo com os profissionais da área que estavam sempre ao meu redor.

Quando cheguei no terceiro ano do ensino médio com meus 17 anos a pressão sobre o que fazer após sair da escola e como eu iria me preparar para aquilo, estava tomando conta da minha mente. E algo dentro de mim despertou e falou para ir atras de uma faculdade de educação física para poder ensinar o basquete da forma em que aprendi pois na quele momento o esporte educacional era o que mais me impactava. Uma oportunidade incrível surgiu. Um Senac da região em que eu morava abriu um curso de três meses abordando o tema Recreação, logo me inscrevi para participar, e ver realmente se aquilo faria sentido para mim. Ao fazer o curso tive muita facilidade em diversos fatores, como organização, planejamentos, ideias, atividades etc. Pois tudo aquilo que eu aprendi no projeto agregou ao que estava fazendo, confirmando ainda mais o que eu queria. No ano seguinte iniciei minha jornada no ensino superior, foi um ano de muito desenvolvimento porque mesmo fora do projeto ainda estava presente nas aulas para ajudar e continuar aprendendo com os profissionais que me desenvolveram e me moldaram com conhecimentos e pensamentos. Muitas vezes surgia ações sociais outros eventos do próprio IPM que eram as maratonas esportivas e com isso sempre perguntava para o professor Reinaldo se eu podia participar para assim aumentar meu repertorio.

o tempo foi se passando e quanto mais aulas eu frequentava e me desenvolvia fui percebendo que aquilo não estava só afetando no meu jeito de jogar basquete, mas como eu me comportava perante a um desafio a uma prova e até mesmo em um momento de conversa com amigos familiares e professores, percebi que as atividades que eu estava fazendo no projeto estavam me fazendo ter mais autonomia e me deixando mais disciplinado em tudo que eu colocava como prioridade.
Assim que me tornei estagiário a minha adaptação com as turmas em que eu dava aula junto com a professora Leidiane Delmondes foi bem rápida e consegui dali em diante me sentir mais confiante de aplicar algumas atividades que aprendi, para as crianças e adolescentes. Nesses momentos foi onde percebi muitos detalhes que os educadores deixavam passar para assim os próprios educandos criarem e pensarem na solução do objetivo feito pelos educadores. Daí em diante aprendi muito mais como educador do que como aluno na época.

estando ali na quele papel de estagiário aprendi muito mais do que na época que era aluno, por que estava planejando, demonstrando e executando planos de aula que faziam com que as crianças aprendessem brincando. Após um tempo aplicando algumas atividades em aula comecei falar mais sobre alguns pontos que observava na aula com as crianças e levar nas rodas finais criando momentos reflexivos, estimulando os alunos a pensarem e refletirem sobre o que tinham feito em aula enquanto brincavam. Quando comecei a ajudar no voluntariado no bairro do Portinari Me senti realizado pois a finalidade era de dar continuidade a um projeto social em que cresci. Nesse momento foi quando pude me orgulhar pois ali naquele momento as vezes estava explicando atividades para mais de 40 crianças e adolescentes e levando meus conhecimentos que foram cultivados ali naquela quadra.  Aquilo foi um momento que me despertou e abriu minha mente, mostrando a importância de um trabalho social dentro de uma comunidade

De onde partimos

No ano em que queria participar do time de basquete da escola descobrir um ginásio próximo de casa que se tinha aulas de basquete todas as quartas e sexta-feira e graças a minha mãe consegui me integrar no projeto que se chama INTITUTO PASSE DE MÁGICA (IPM). O ano era 2015 eu estava com 13 anos preste afazer 14, foi um momento de muitos desafios e aprendizados, percebi que muitas coisas que eu achava saber de basquete não eram nem a pontinha do iceberg e dali em diante me apaixonei pela modalidade. Quando cheguei no terceiro ano do ensino médio com meus 17 anos a pressão sobre o que fazer após sair da escola e como eu iria me preparar para aquilo, estava tomando conta da minha mente. Escolhi fazer Educação física por conta de ter tido uma infância bem ativa em diversos esportes, como Futebol, basquete, skate, e em brincadeiras variadas. E principalmente por conta do jeito que fui aprendendo com os profissionais da área que estavam sempre ao meu redor.

O que e como fizemos

Quando cheguei no terceiro ano do ensino médio com meus 17 anos a pressão sobre o que fazer após sair da escola e como eu iria me preparar para aquilo, estava tomando conta da minha mente. E algo dentro de mim despertou e falou para ir atras de uma faculdade de educação física para poder ensinar o basquete da forma em que aprendi pois na quele momento o esporte educacional era o que mais me impactava. Uma oportunidade incrível surgiu. Um Senac da região em que eu morava abriu um curso de três meses abordando o tema Recreação, logo me inscrevi para participar, e ver realmente se aquilo faria sentido para mim. Ao fazer o curso tive muita facilidade em diversos fatores, como organização, planejamentos, ideias, atividades etc. Pois tudo aquilo que eu aprendi no projeto agregou ao que estava fazendo, confirmando ainda mais o que eu queria. No ano seguinte iniciei minha jornada no ensino superior, foi um ano de muito desenvolvimento porque mesmo fora do projeto ainda estava presente nas aulas para ajudar e continuar aprendendo com os profissionais que me desenvolveram e me moldaram com conhecimentos e pensamentos. Muitas vezes surgia ações sociais outros eventos do próprio IPM que eram as maratonas esportivas e com isso sempre perguntava para o professor Reinaldo se eu podia participar para assim aumentar meu repertorio.

Resultados e aprendizagens

o tempo foi se passando e quanto mais aulas eu frequentava e me desenvolvia fui percebendo que aquilo não estava só afetando no meu jeito de jogar basquete, mas como eu me comportava perante a um desafio a uma prova e até mesmo em um momento de conversa com amigos familiares e professores, percebi que as atividades que eu estava fazendo no projeto estavam me fazendo ter mais autonomia e me deixando mais disciplinado em tudo que eu colocava como prioridade.
Assim que me tornei estagiário a minha adaptação com as turmas em que eu dava aula junto com a professora Leidiane Delmondes foi bem rápida e consegui dali em diante me sentir mais confiante de aplicar algumas atividades que aprendi, para as crianças e adolescentes. Nesses momentos foi onde percebi muitos detalhes que os educadores deixavam passar para assim os próprios educandos criarem e pensarem na solução do objetivo feito pelos educadores. Daí em diante aprendi muito mais como educador do que como aluno na época.

Experiência obtida

estando ali na quele papel de estagiário aprendi muito mais do que na época que era aluno, por que estava planejando, demonstrando e executando planos de aula que faziam com que as crianças aprendessem brincando. Após um tempo aplicando algumas atividades em aula comecei falar mais sobre alguns pontos que observava na aula com as crianças e levar nas rodas finais criando momentos reflexivos, estimulando os alunos a pensarem e refletirem sobre o que tinham feito em aula enquanto brincavam. Quando comecei a ajudar no voluntariado no bairro do Portinari Me senti realizado pois a finalidade era de dar continuidade a um projeto social em que cresci. Nesse momento foi quando pude me orgulhar pois ali naquele momento as vezes estava explicando atividades para mais de 40 crianças e adolescentes e levando meus conhecimentos que foram cultivados ali naquela quadra.  Aquilo foi um momento que me despertou e abriu minha mente, mostrando a importância de um trabalho social dentro de uma comunidade

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