O corpo em movimento na capoeira – O resgate da ancestralidade como metodologia para uma educação em sexualidade e gênero

De onde partimos

Este trabalho pretende apresentar uma sequência didática, e relatos de sua aplicação, proposta por educadores na Fundação Gol de Letra, ao trabalharem a educação em sexualidade a partir da Ancestralidade. Tal processo nasceu de uma parceria interna à instituição, e tem como principal objetivo trabalhar a interseccionalidade raça, gênero e sexualidade através do esporte educacional, nesse caso, tendo a capoeira como principal estratégia metodológica.
Para turmas da Capoeira faixa etária de 6 a 17 anos da turma NED.

OBJETIVOS
Apresentar uma sequência didática, e relatos de sua aplicação, proposta por educadores na Fundação Gol de Letra.
Contribuir com o debate sobre a construção e prática de uma educação em sexualidade para garantia de direitos.
Trabalhar a interseccionalidade raça, gênero e sexualidade através do esporte educacional, nesse caso, tendo a capoeira como principal estratégia metodológica.
Foram doze encontro, que aconteciam quinzenalmente.
Foram utilizados recurso áudio e vídeo, instrumentos de percussão, bastões de madeira, Flip shart, canetinhas, giz.

Ao final do início desse processo, pudemos compreender que de fato a educação em sexualidade é prática cotidiana, que exige e flui através da continuidade e da repetição, essa ultima tão mais presente nas tecnologias ancestrais de luta, de cura, de cultura, como é a capoeira e sua cantigas, e seus movimentos. Assim, talvez a ancestralidade não seja metodologia, como anunciamos no título deste trabalho, ainda muito afoitos. Talvez a ancestralidade seja método, talvez até extrapole o método.

São temas debatido e explorados no formato de oficinas que se fazem nescessário quando vamos trabalhar questões de gêneros, temas como: Autoproteção e consentimento, sentimentos e emoções, valorização da cultura e estética negra entre outras se fazem importante entrar nas rodas de conversas, planejamento de educadores e educadores, ong, escolas, sociedade e no mundo.

De onde partimos

Este trabalho pretende apresentar uma sequência didática, e relatos de sua aplicação, proposta por educadores na Fundação Gol de Letra, ao trabalharem a educação em sexualidade a partir da Ancestralidade. Tal processo nasceu de uma parceria interna à instituição, e tem como principal objetivo trabalhar a interseccionalidade raça, gênero e sexualidade através do esporte educacional, nesse caso, tendo a capoeira como principal estratégia metodológica.
Para turmas da Capoeira faixa etária de 6 a 17 anos da turma NED.

O que e como fizemos

OBJETIVOS
Apresentar uma sequência didática, e relatos de sua aplicação, proposta por educadores na Fundação Gol de Letra.
Contribuir com o debate sobre a construção e prática de uma educação em sexualidade para garantia de direitos.
Trabalhar a interseccionalidade raça, gênero e sexualidade através do esporte educacional, nesse caso, tendo a capoeira como principal estratégia metodológica.
Foram doze encontro, que aconteciam quinzenalmente.
Foram utilizados recurso áudio e vídeo, instrumentos de percussão, bastões de madeira, Flip shart, canetinhas, giz.

Resultados e aprendizagens

Ao final do início desse processo, pudemos compreender que de fato a educação em sexualidade é prática cotidiana, que exige e flui através da continuidade e da repetição, essa ultima tão mais presente nas tecnologias ancestrais de luta, de cura, de cultura, como é a capoeira e sua cantigas, e seus movimentos. Assim, talvez a ancestralidade não seja metodologia, como anunciamos no título deste trabalho, ainda muito afoitos. Talvez a ancestralidade seja método, talvez até extrapole o método.

Experiência obtida

São temas debatido e explorados no formato de oficinas que se fazem nescessário quando vamos trabalhar questões de gêneros, temas como: Autoproteção e consentimento, sentimentos e emoções, valorização da cultura e estética negra entre outras se fazem importante entrar nas rodas de conversas, planejamento de educadores e educadores, ong, escolas, sociedade e no mundo.

Veja também

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