Mapa Sistêmico: modos de vida ativos e vulnerabilidade

De onde partimos

Em out/20 iniciou-se o processo de formação do que seria chamado posteriormente de Redes Vidas Ativas. A partir do lançamento de manifestos por coletivos das áreas de Mobilidade Ativa, Atividade Física e Saúde, Esporte e Desenvolvimento Humano e Áreas Verdes e Meio Ambiente, convidou-se pessoas, instituições e coletivos para articular conexões e sinergias entre estes e outros temas que impactam as pessoas e sociedades a serem mais ativas.
Uma das primeiras ações propostas foi o desenvolvimento de um Mapa Sistêmico para articulação destas temáticas, visto a promoção de sociedades ativas ser um problema complexo.

Houve um processo de maturação para a elaboração do Mapa Sistêmico: ao longo dos três anos da Redes e, principalmente no primeiro semestre de 2023, desenvolveu-se coletivamente a proposta de realização do Mapa Sistêmico baseado no problema de interesse “Qual é a rede de fatores que facilitam ou dificultam modos de vida mais ativos nos grupos mais vulneráveis da população brasileira?”. O esboço da proposta e a liderança do processo foi feita por Leandro Garcia, especialista no desenvolvimento e aplicação do pensamento sistêmico e métodos da ciência de sistemas complexos para investigar e abordar desafios de saúde pública e planetária.
Para a elaboração do Mapa foram convidadas 19 pessoas de formações, atuações e conhecimentos diversificados: participantes de ONGs de zonas periféricas, acadêmicos e pesquisadores, pessoas dos setores público, privado e terceiro, que trabalham com crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos. Além disso, mais 10 pessoas da Redes estiveram envolvidas na organização do encontro.
O encontro foi presencial, com duração de 6 horas, possibilitando a compreensão do sistema (conjunto de fatores e de suas conexões) que leva à adoção ou não de modos de vida mais ativos nos grupos mais vulneráveis da população brasileira.

Os principais resultados da experiência são: o mapa em si, enquanto produto concreto que pode ser compartilhado, analisado e discutido em contextos diversos pelas pessoas e coletivos que participaram da elaboração e; o processo de formação dos participantes da Redes Vidas Ativas na construção coletiva de um diagrama de laços causais, tornando-se uma ferramenta útil para aplicação em outros ambientes e situações de complexidade.

Um dos objetivos da experiência foi justamente o aspecto formativo, dando oportunidade aos membros da Redes Ativas de vivenciar as etapas e o processo de construção coletiva de um diagrama de laços causais. Desta forma, a proposta é que a experiência seja aplicada em contextos diversos e a outras situações complexas.
Ressalta-se que, como qualquer conceito e ferramenta, sua melhor aplicabilidade depende do aprofundamento conceitual e do uso constante da mesma.

De onde partimos

Em out/20 iniciou-se o processo de formação do que seria chamado posteriormente de Redes Vidas Ativas. A partir do lançamento de manifestos por coletivos das áreas de Mobilidade Ativa, Atividade Física e Saúde, Esporte e Desenvolvimento Humano e Áreas Verdes e Meio Ambiente, convidou-se pessoas, instituições e coletivos para articular conexões e sinergias entre estes e outros temas que impactam as pessoas e sociedades a serem mais ativas.
Uma das primeiras ações propostas foi o desenvolvimento de um Mapa Sistêmico para articulação destas temáticas, visto a promoção de sociedades ativas ser um problema complexo.

O que e como fizemos

Houve um processo de maturação para a elaboração do Mapa Sistêmico: ao longo dos três anos da Redes e, principalmente no primeiro semestre de 2023, desenvolveu-se coletivamente a proposta de realização do Mapa Sistêmico baseado no problema de interesse “Qual é a rede de fatores que facilitam ou dificultam modos de vida mais ativos nos grupos mais vulneráveis da população brasileira?”. O esboço da proposta e a liderança do processo foi feita por Leandro Garcia, especialista no desenvolvimento e aplicação do pensamento sistêmico e métodos da ciência de sistemas complexos para investigar e abordar desafios de saúde pública e planetária.
Para a elaboração do Mapa foram convidadas 19 pessoas de formações, atuações e conhecimentos diversificados: participantes de ONGs de zonas periféricas, acadêmicos e pesquisadores, pessoas dos setores público, privado e terceiro, que trabalham com crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos. Além disso, mais 10 pessoas da Redes estiveram envolvidas na organização do encontro.
O encontro foi presencial, com duração de 6 horas, possibilitando a compreensão do sistema (conjunto de fatores e de suas conexões) que leva à adoção ou não de modos de vida mais ativos nos grupos mais vulneráveis da população brasileira.

Resultados e aprendizagens

Os principais resultados da experiência são: o mapa em si, enquanto produto concreto que pode ser compartilhado, analisado e discutido em contextos diversos pelas pessoas e coletivos que participaram da elaboração e; o processo de formação dos participantes da Redes Vidas Ativas na construção coletiva de um diagrama de laços causais, tornando-se uma ferramenta útil para aplicação em outros ambientes e situações de complexidade.

Experiência obtida

Um dos objetivos da experiência foi justamente o aspecto formativo, dando oportunidade aos membros da Redes Ativas de vivenciar as etapas e o processo de construção coletiva de um diagrama de laços causais. Desta forma, a proposta é que a experiência seja aplicada em contextos diversos e a outras situações complexas.
Ressalta-se que, como qualquer conceito e ferramenta, sua melhor aplicabilidade depende do aprofundamento conceitual e do uso constante da mesma.

Veja também

Logos
plugins premium WordPress Pular para o conteúdo