Inclusão e Equidade: Uma experiência de Transformação

De onde partimos

No Instituto Família Barrichello (IFB), nossa missão é promover o desenvolvimento humano e social por meio do esporte para crianças e adolescentes de 6 a 15 anos. Destacamos nossa experiência no CCA ( Centro para Crianças e Adolescentes)Dom Orione, onde trabalhamos com um público diversificado, incluindo um educando com mobilidade reduzida que usava um andador. Inicialmente pensativos com a reação da turma, ficamos surpresos ao ver que eles foram acolhedores e empáticos, demonstrando respeito pelo colega com mobilidade reduzida, reforçando nosso compromisso com a inclusão e a equidade.

Nossa estratégia consistiu em manter regras iguais para todos os participantes, independentemente das diferenças físicas, incluindo o educando com mobilidade reduzida. Inicialmente, a turma questionava como ele participaria das atividades, mas nós os desafiamos a pensar: “O que deveria ser diferente?” e “Por que deveria ser diferente?”. A surpreendente falta de respostas convincentes indicou a resiliência notável do educando, que sempre se esforçava ao máximo, independentemente de suas limitações.

Garantir a motivação do educando era uma prioridade, evitando desmotivação ou qualquer forma de capacitismo. Usamos o “Plano de Trabalho 2022/2023 do Instituto Família Barrichello” para orientar nossa abordagem inclusiva e adotamos os “4 Pilares da Educação”, com destaque para o Pilar Conviver, promovendo empatia, respeito e aceitação das diferenças individuais. Isso criou um ambiente onde todos se sentiam valorizados, independentemente de suas capacidades físicas.

Embora não possamos quantificar o impacto da inclusão com números, notamos uma mudança notável desde a primeira atividade no CCA Dom Orione. O educando com mobilidade reduzida provou que podia participar plenamente das atividades com o apoio da turma. Mantivemos as regras padrão para não afetar a motivação dele e dos colegas. Nosso foco era desafiar presunções sobre as capacidades e promover estratégias de apoio quando necessário.
Não sabíamos o quanto poderia ser motivador para todos (educandos e educadores) a inclusão de alguém com mobilidade reduzida
Um desafio foi mostrar aos educandos que não presumissem as capacidades de ajudar o próximo. Durante uma corrida em equipe, o educando tinha um ritmo mais lento, e a turma o apoiou completamente. Isso destaca como um ambiente inclusivo e empático supera estigmas e promove um sentimento genuíno de pertencimento para toda a turma. É uma experiência gratificante, considerando os desafios enfrentados por pessoas com deficiência na história.

Lembrando que inclusão não é o mesmo que integração, onde a inclusão promove interação genuína entre todas as pessoas, independentemente de suas capacidades. Para aplicar essa abordagem em outros contextos, fornecer recursos adequados é essencial para atender às necessidades individuais, garantindo oportunidades iguais.
A recomendação de compreender a “História do Esporte para Pessoas com Deficiência” é crucial para informar práticas inclusivas e entender melhor as barreiras enfrentadas por essas pessoas no esporte.
A metodologia dos “4 Pilares da Educação”, especialmente o pilar “Conviver”, é valiosa para promover a inclusão e o respeito mútuo, focando nas relações interpessoais e na empatia. Isso cria ambientes onde todos se sintam valorizados e aceitos.
Resumindo, a chave é manter o compromisso com a inclusão e equidade, adaptando-a às necessidades específicas de cada contexto e indivíduo, criando ambientes mais inclusivos e igualitários em diversas situações educacionais e sociais.

De onde partimos

No Instituto Família Barrichello (IFB), nossa missão é promover o desenvolvimento humano e social por meio do esporte para crianças e adolescentes de 6 a 15 anos. Destacamos nossa experiência no CCA ( Centro para Crianças e Adolescentes)Dom Orione, onde trabalhamos com um público diversificado, incluindo um educando com mobilidade reduzida que usava um andador. Inicialmente pensativos com a reação da turma, ficamos surpresos ao ver que eles foram acolhedores e empáticos, demonstrando respeito pelo colega com mobilidade reduzida, reforçando nosso compromisso com a inclusão e a equidade.

O que e como fizemos

Nossa estratégia consistiu em manter regras iguais para todos os participantes, independentemente das diferenças físicas, incluindo o educando com mobilidade reduzida. Inicialmente, a turma questionava como ele participaria das atividades, mas nós os desafiamos a pensar: “O que deveria ser diferente?” e “Por que deveria ser diferente?”. A surpreendente falta de respostas convincentes indicou a resiliência notável do educando, que sempre se esforçava ao máximo, independentemente de suas limitações.

Garantir a motivação do educando era uma prioridade, evitando desmotivação ou qualquer forma de capacitismo. Usamos o “Plano de Trabalho 2022/2023 do Instituto Família Barrichello” para orientar nossa abordagem inclusiva e adotamos os “4 Pilares da Educação”, com destaque para o Pilar Conviver, promovendo empatia, respeito e aceitação das diferenças individuais. Isso criou um ambiente onde todos se sentiam valorizados, independentemente de suas capacidades físicas.

Resultados e aprendizagens

Embora não possamos quantificar o impacto da inclusão com números, notamos uma mudança notável desde a primeira atividade no CCA Dom Orione. O educando com mobilidade reduzida provou que podia participar plenamente das atividades com o apoio da turma. Mantivemos as regras padrão para não afetar a motivação dele e dos colegas. Nosso foco era desafiar presunções sobre as capacidades e promover estratégias de apoio quando necessário.
Não sabíamos o quanto poderia ser motivador para todos (educandos e educadores) a inclusão de alguém com mobilidade reduzida
Um desafio foi mostrar aos educandos que não presumissem as capacidades de ajudar o próximo. Durante uma corrida em equipe, o educando tinha um ritmo mais lento, e a turma o apoiou completamente. Isso destaca como um ambiente inclusivo e empático supera estigmas e promove um sentimento genuíno de pertencimento para toda a turma. É uma experiência gratificante, considerando os desafios enfrentados por pessoas com deficiência na história.

Experiência obtida

Lembrando que inclusão não é o mesmo que integração, onde a inclusão promove interação genuína entre todas as pessoas, independentemente de suas capacidades. Para aplicar essa abordagem em outros contextos, fornecer recursos adequados é essencial para atender às necessidades individuais, garantindo oportunidades iguais.
A recomendação de compreender a “História do Esporte para Pessoas com Deficiência” é crucial para informar práticas inclusivas e entender melhor as barreiras enfrentadas por essas pessoas no esporte.
A metodologia dos “4 Pilares da Educação”, especialmente o pilar “Conviver”, é valiosa para promover a inclusão e o respeito mútuo, focando nas relações interpessoais e na empatia. Isso cria ambientes onde todos se sintam valorizados e aceitos.
Resumindo, a chave é manter o compromisso com a inclusão e equidade, adaptando-a às necessidades específicas de cada contexto e indivíduo, criando ambientes mais inclusivos e igualitários em diversas situações educacionais e sociais.

Veja também

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