Em 2019 iníciei meu estágio na instituição no núcleo socioeducativo em um programa que atuava com crianças de 07 a 12 anos em periodo da manhã e tarde, com aproximadamente 50 crianças em cada período, a proposta dos educadores foi eu organizar uma atividade mensal a partir das demandas observadas, que na atua ocasional se tratava de exclusão das meninas no futebol, apartir disso organizei uma metodologia que se organizava em 3 partes, a primeira era mostrado alguns videos curtos sobre a temática, a segunda parte era uma momento de trocas de experiencias e pontos de vista na roda e na parte final, iamos para a quadra jogar bola de diversas maneiras, como varios jeitos de se jogar futebol. Essa experiencia durou por volta de 6 encontros, mas não acabou nos encontros em todos os momentos que tinha futebol eram utilizado as estrategias para uma maior inclusão das meninas, isso resultou em uma maior interesse no futebol e na inscrição de 4 meninas para jogar futebol em outro dia da semana.
Sim foram estabelecidos uma objetivo geral de maior participação das meninas em dias que havia futebol e uma menor resistência dos meninos. Durou por volta de 6 meses. Foram utilizado tv para passar os videos selecionados, todo o apoio dos educadores do núcleo e as refêrencias utilizadas foram da área de pedagogia do esporte, Prof. João Batista Freire, Alcides Scaglia, Pablo Juan Greco, Wilton Santana, Paulo Freire, Silvana Goellner, Aira Bonfim e Treinadora Cris Souza.
Sim, apresentou resultados incrivéis, nessa mesma instituição aos sabados havia um programa de iniciação no futebol, porém só havia meninos jogando, após essa ação e incentivo 4 alunas se inscreveram para jogar futebol nesse outro programa da instituição. Os principais desafios foram a resistencia da maioria dos meninos e o aparente desinteresse das maioria das meninas. Tudo isso foi enfrentado com muito dialogo e exposição de muita diversidade no futebol, com relatos de meninas e mulheres que praticam futebol de diversas formas, além disso nas práticas os proprios alunos se organizavam para pensar em como dividir os times sem excluir ninguém e estratégias como colocar as meninas na liderança também contribuiram. O legal é que após uns encontros as meninas pediram para jogar somente elas na quadra, sem os meninos, sempre com iniciativa delas.
Sim é muito possível, foram usados muitas estratégias da pedagogia do esporte, com algumas adaptações pode ser feitos com grupos de adolescentes, uma recomendação para adolescentes é que o tempo de trocas na roda pode ser maior, assim como os vídeos podem ter elementos mais complexos, além de conseguirem se organizar de forma mais rápida e já dialogar com abstrações. Os elementos chaves são o dialogo, a grande exposição de modelos – vídeos de meninas e mulheres em variados contexto no futebol, praticas de futebol que não necessariamente segue a lógica do jogo clássico e muita brincadeira de bola no pé que desafiam a todos em diferentes niveis.
Em 2019 iníciei meu estágio na instituição no núcleo socioeducativo em um programa que atuava com crianças de 07 a 12 anos em periodo da manhã e tarde, com aproximadamente 50 crianças em cada período, a proposta dos educadores foi eu organizar uma atividade mensal a partir das demandas observadas, que na atua ocasional se tratava de exclusão das meninas no futebol, apartir disso organizei uma metodologia que se organizava em 3 partes, a primeira era mostrado alguns videos curtos sobre a temática, a segunda parte era uma momento de trocas de experiencias e pontos de vista na roda e na parte final, iamos para a quadra jogar bola de diversas maneiras, como varios jeitos de se jogar futebol. Essa experiencia durou por volta de 6 encontros, mas não acabou nos encontros em todos os momentos que tinha futebol eram utilizado as estrategias para uma maior inclusão das meninas, isso resultou em uma maior interesse no futebol e na inscrição de 4 meninas para jogar futebol em outro dia da semana.
Sim foram estabelecidos uma objetivo geral de maior participação das meninas em dias que havia futebol e uma menor resistência dos meninos. Durou por volta de 6 meses. Foram utilizado tv para passar os videos selecionados, todo o apoio dos educadores do núcleo e as refêrencias utilizadas foram da área de pedagogia do esporte, Prof. João Batista Freire, Alcides Scaglia, Pablo Juan Greco, Wilton Santana, Paulo Freire, Silvana Goellner, Aira Bonfim e Treinadora Cris Souza.
Sim, apresentou resultados incrivéis, nessa mesma instituição aos sabados havia um programa de iniciação no futebol, porém só havia meninos jogando, após essa ação e incentivo 4 alunas se inscreveram para jogar futebol nesse outro programa da instituição. Os principais desafios foram a resistencia da maioria dos meninos e o aparente desinteresse das maioria das meninas. Tudo isso foi enfrentado com muito dialogo e exposição de muita diversidade no futebol, com relatos de meninas e mulheres que praticam futebol de diversas formas, além disso nas práticas os proprios alunos se organizavam para pensar em como dividir os times sem excluir ninguém e estratégias como colocar as meninas na liderança também contribuiram. O legal é que após uns encontros as meninas pediram para jogar somente elas na quadra, sem os meninos, sempre com iniciativa delas.
Sim é muito possível, foram usados muitas estratégias da pedagogia do esporte, com algumas adaptações pode ser feitos com grupos de adolescentes, uma recomendação para adolescentes é que o tempo de trocas na roda pode ser maior, assim como os vídeos podem ter elementos mais complexos, além de conseguirem se organizar de forma mais rápida e já dialogar com abstrações. Os elementos chaves são o dialogo, a grande exposição de modelos – vídeos de meninas e mulheres em variados contexto no futebol, praticas de futebol que não necessariamente segue a lógica do jogo clássico e muita brincadeira de bola no pé que desafiam a todos em diferentes niveis.
Nosso propósito é contribuir para democratizar o acesso ao esporte e à atividade física no Brasil.