No ano de 2018 eu iniciei um estudo antropológico influenciado pela obra do Pablo Santurbano “Evolução e Movimentação humana” que mostrou o quanto a vida industrializada e moderna foi capaz de nos levar a uma incompatibilidade evolucionaria trazendo prejuízos a nossa saúde física e mental.
Estávamos em um momento de flexibilização das regras de controle social na pandemia e o retorno das atividades presencias. As crianças estavam fragilizadas psicologicamente e com falta de habilidade social. Era um grupo pequeno em construção mas com uma vontade muito grande de buscar atividades ao ar livre próximos a natureza
A experiência durou 4 meses com uma finalização do processo de aprendizagem em uma saída técnica na unidade do Sesc Interlagos. Utilizamos recursos naturais, mapas, produção de vídeos e novos padrões de movimentos. As referências que tivemos vem do trabalho do instituto ALANA com os projetos de parques naturalizados, os livros “A história do corpo humano: Evolução, saúde e doença por (Daniel Lieberman), “Sapiens (Yuval Noah Harari) e a metodologia corporal do Ido Portal (Movimento e Cultura)
Apresentou resultados positivos com uma crescente de matriculados na turma, grande aprovação dos responsáveis, participação dos alunos e alunas e um grande registro feito através de vídeos e fotos durante o desenvolvimento do trabalho.
É possível aproveitar essa experiência em outros contextos (por exemplo, com outros grupos etários, locais e outros)? Quais recomendações e dicas você daria? Quais são os elementos-chaves desta experiência?
As atividades realizadas fazem parte da família de jogos de aventura e pode ser utilizada em pequenas quantidades de alunos e principalmente em atividade de acolhimento no início de um ciclo de aprendizagem. São atividades para estimular o reconhecimento do território, espaço utilizados nas aulas, desenvolver habilidades sociais e avaliação diagnostica.
No ano de 2018 eu iniciei um estudo antropológico influenciado pela obra do Pablo Santurbano “Evolução e Movimentação humana” que mostrou o quanto a vida industrializada e moderna foi capaz de nos levar a uma incompatibilidade evolucionaria trazendo prejuízos a nossa saúde física e mental.
Estávamos em um momento de flexibilização das regras de controle social na pandemia e o retorno das atividades presencias. As crianças estavam fragilizadas psicologicamente e com falta de habilidade social. Era um grupo pequeno em construção mas com uma vontade muito grande de buscar atividades ao ar livre próximos a natureza
A experiência durou 4 meses com uma finalização do processo de aprendizagem em uma saída técnica na unidade do Sesc Interlagos. Utilizamos recursos naturais, mapas, produção de vídeos e novos padrões de movimentos. As referências que tivemos vem do trabalho do instituto ALANA com os projetos de parques naturalizados, os livros “A história do corpo humano: Evolução, saúde e doença por (Daniel Lieberman), “Sapiens (Yuval Noah Harari) e a metodologia corporal do Ido Portal (Movimento e Cultura)
Apresentou resultados positivos com uma crescente de matriculados na turma, grande aprovação dos responsáveis, participação dos alunos e alunas e um grande registro feito através de vídeos e fotos durante o desenvolvimento do trabalho.
É possível aproveitar essa experiência em outros contextos (por exemplo, com outros grupos etários, locais e outros)? Quais recomendações e dicas você daria? Quais são os elementos-chaves desta experiência?
As atividades realizadas fazem parte da família de jogos de aventura e pode ser utilizada em pequenas quantidades de alunos e principalmente em atividade de acolhimento no início de um ciclo de aprendizagem. São atividades para estimular o reconhecimento do território, espaço utilizados nas aulas, desenvolver habilidades sociais e avaliação diagnostica.
Nosso propósito é contribuir para democratizar o acesso ao esporte e à atividade física no Brasil.