Em 2022 realizamos uma pesquisa de satisfação com o grupo de mulheres que fazem parte da turma de condicionamento e corrida de rua. Em média 320 mulheres são atendidas no projeto Vida Corrida, com idade mínima de 18 anos. Cerca de 240 mulheres responderam o questionário em formato google forms. No resultado das sugestões de temas a serem trabalhados em 2023 foram: Saúde da Mulher, Nutrição, Saúde Mental e empoderamento feminino. A partir dos resultados planejamos um calendários de ações e articulação com parceiros do território com objetivo de propor rodas de conversa com os temas compilados.
A experiência tem em média a duração de 8 a 10 meses, pois usamos algumas datas já definidas, onde abordam temas de sensibilização e conscientização como mês da mulher, campanha faça bonito, agosto lilás, setembro amarelo. Além dessas datas institucionais, a partir do relatório dos resultadoa produzidos fizemos uma parceria com insttituições do território como o CEJAN ( OS da saúde), onde os estudantes de Nutrição realizaram uma semana de oficina com temas como hipertensão, pirâmide alimentar. Na parceria com o Sasf uma equipe multidiciplinar realizou uma roda de conversa com nossas mulheres sobre os tipos de violência, como identificar e quais meios procurar. Em todas as rodas de conversas sempre utilizamos recursos visuais com cards informativos, ilustrativos, vídeos curtos, além de dividir a aula com 30 min de atv física e 30 de bate papo. Depende do do assunto o grupo eram divididos em subgrupos, aumentando a possibilidade de participação das alunas.
Percebemos que o fato de serem assuntos sugeridos pelas alunas, houve uma adesão e participação muito satisfatória, além de usarmos como objetivo principal criar um espaço seguro onde elas foram ouvidas e em nenhum momento o olhar de julgamento. Ouvimos depoimentos no final da roda de conversa que se identificaram com os tipos de violência que sofriam em casa. Durante a roda de conversa sobre a menopausa muitas alunas relataram que foi a primeira vez que participaram de um bate papo sobre esse tema e se sentiram acolhidas além de não estarem só por conta dos sintomas. Nosso maior desafio nas primeiras rodas de conversas por terem assuntos de cunho emocional, sentimos a necessidade de ter o apoio de uma psicóloga junto para fazer algum acompanhamento, pois notamos que em alguns relatos ainda tinham muita dor e sofrimento.
Para nós foi muito importante dar volume a voz dessas mulheres e aprender com elas, pois ao falar ganhamos uma tomada de consciência muito poderosa.
Ao final das rodas de conversa além da avaliação quantitativa e qualitativa, nós professoras nos reuniamos com a coordenadora para avaliar o durante e o pós conversa e percebemos o quanto as a maioria das alunas mudaram o comportamento no assunto autocuidado e vaidade, além de incentivar dentro do próprio grupo o continuar fazendo a atividade física. Essa experiência da roda de conversa é possível trabalhar em difentes faixas etárias e contextos, pois se trata muito mais de ouvir e acolher, além de duversificar os assuntos a partir da faixa etária exemplo, ao falar da campanha faça bonito, como as crianças podem colocar limites sobre o seu corpo de onde pode ou não pode tocar. No lugar de falar sobre a Menopausa falar sobre a Menstruação e as mudanças hormonais inclusive na pratica de atividade física ou ainda sobre a Andropausa.
Em 2022 realizamos uma pesquisa de satisfação com o grupo de mulheres que fazem parte da turma de condicionamento e corrida de rua. Em média 320 mulheres são atendidas no projeto Vida Corrida, com idade mínima de 18 anos. Cerca de 240 mulheres responderam o questionário em formato google forms. No resultado das sugestões de temas a serem trabalhados em 2023 foram: Saúde da Mulher, Nutrição, Saúde Mental e empoderamento feminino. A partir dos resultados planejamos um calendários de ações e articulação com parceiros do território com objetivo de propor rodas de conversa com os temas compilados.
A experiência tem em média a duração de 8 a 10 meses, pois usamos algumas datas já definidas, onde abordam temas de sensibilização e conscientização como mês da mulher, campanha faça bonito, agosto lilás, setembro amarelo. Além dessas datas institucionais, a partir do relatório dos resultadoa produzidos fizemos uma parceria com insttituições do território como o CEJAN ( OS da saúde), onde os estudantes de Nutrição realizaram uma semana de oficina com temas como hipertensão, pirâmide alimentar. Na parceria com o Sasf uma equipe multidiciplinar realizou uma roda de conversa com nossas mulheres sobre os tipos de violência, como identificar e quais meios procurar. Em todas as rodas de conversas sempre utilizamos recursos visuais com cards informativos, ilustrativos, vídeos curtos, além de dividir a aula com 30 min de atv física e 30 de bate papo. Depende do do assunto o grupo eram divididos em subgrupos, aumentando a possibilidade de participação das alunas.
Percebemos que o fato de serem assuntos sugeridos pelas alunas, houve uma adesão e participação muito satisfatória, além de usarmos como objetivo principal criar um espaço seguro onde elas foram ouvidas e em nenhum momento o olhar de julgamento. Ouvimos depoimentos no final da roda de conversa que se identificaram com os tipos de violência que sofriam em casa. Durante a roda de conversa sobre a menopausa muitas alunas relataram que foi a primeira vez que participaram de um bate papo sobre esse tema e se sentiram acolhidas além de não estarem só por conta dos sintomas. Nosso maior desafio nas primeiras rodas de conversas por terem assuntos de cunho emocional, sentimos a necessidade de ter o apoio de uma psicóloga junto para fazer algum acompanhamento, pois notamos que em alguns relatos ainda tinham muita dor e sofrimento.
Para nós foi muito importante dar volume a voz dessas mulheres e aprender com elas, pois ao falar ganhamos uma tomada de consciência muito poderosa.
Ao final das rodas de conversa além da avaliação quantitativa e qualitativa, nós professoras nos reuniamos com a coordenadora para avaliar o durante e o pós conversa e percebemos o quanto as a maioria das alunas mudaram o comportamento no assunto autocuidado e vaidade, além de incentivar dentro do próprio grupo o continuar fazendo a atividade física. Essa experiência da roda de conversa é possível trabalhar em difentes faixas etárias e contextos, pois se trata muito mais de ouvir e acolher, além de duversificar os assuntos a partir da faixa etária exemplo, ao falar da campanha faça bonito, como as crianças podem colocar limites sobre o seu corpo de onde pode ou não pode tocar. No lugar de falar sobre a Menopausa falar sobre a Menstruação e as mudanças hormonais inclusive na pratica de atividade física ou ainda sobre a Andropausa.
Nosso propósito é contribuir para democratizar o acesso ao esporte e à atividade física no Brasil.