A Pedagogia de Emergência no Brasil

De onde partimos

Diante das inúmeras tragédias que acontecem no Brasil e no mundo foi criado a Pedagogia de Emergência que vem intervindo em contextos extremos no atendimento a crianças e adolescentes vítimas de catástrofes. Esse trabalho vem apoiando na diluição do trauma, criando espaços seguros, organizando ritmo de atividades em abrigos, ajudando as pessoas a processar o trauma emocional e a desenvolver resiliência.
No Brasil foi fundando a Associação da Pedagogia de Emergência que é afiliada a Rede Internacional da Pedagogia de Emergência Sem Fronteiras.
Objetivo: Apresentar a Pedagogia de Emergência enquanto método aplicado na diluição de traumas emocionais junto a crianças e adolescentes e como resposta humanitária de altíssima relevância em contextos de Catástrofes no Brasil e no mundo a partir da experiência do Litoral Norte de São Paulo em 2023.

A Pedagogia de Emergência é realizada a partir de um método de trabalho criado pelo Professor alemão Bernd Ruf que apresenta a luz da Psicotraumatologia, o trauma como ferida na alma, um choque psíquico, um acontecimento altamente estressante e por vezes passa próximo da morte. O trauma pode ser simples (monotrauma); Múltiplo; Sequencial; de desenvolvimento; Verbal; de Relação.
O psicotrauma pode provocar uma desorganização no sistema neuro sensorial, rítmico respiratório e metabólico motor. Quando acontece uma tragédia ou evento traumático, com anuência de autoridades locais, é montado um time de profissionais que elaboram um currículo de atividades tais como: trabalhos manuais, arte, música, jogos, atividades físicas e brincadeiras e oferecido às crianças por um ciclo de 3 a 10 dias. São atividades integrativas em grupos, por faixa etária, em local seguro e realizada por profissionais especializados. Também são acolhidos adultos impactados pela tragédia, profissionais e voluntários/as, realizado rodas de conversas e um trabalho de pisco educação visando informá-los/as sobre trauma e prepara-los/as para dar continuidade ao trabalho.

Mais de 80 mil crianças já foram atendidas no mundo. Há reconhecimento que os espaços adaptados geram segurança, acolhimento e organização; Há fortalecimento de vínculo entre as vítimas e entre os/as educadoras/es; Há inúmeros relatos de melhora no sono, sensação de alívio, bem-estar, acolhimento, alegria, autocuidado e respiro.

O trabalho está em crescimento e muitos líderes e gestores de políticas públicas e órgãos como a Defensoria Pública do Estado de São Paulo e Organizações Internacionais reconhecem a Pedagogia de Emergência como um método essencial nas respostas humanitárias e apoio em catástrofes. Se faz necessário ampliar o processo formativo para ampliar o conhecimento e preparar pedagogos de emergência visando atuar no Brasil e na América Latina. Bibliografia: Ruf, Benrd “Destroços e Traumas: embasamentos antroposóficos para intervenções com a pedagogia de emergência. Palavras chave: trauma, psicotraumatologia, pedagogia, resposta humanitária.

De onde partimos

Diante das inúmeras tragédias que acontecem no Brasil e no mundo foi criado a Pedagogia de Emergência que vem intervindo em contextos extremos no atendimento a crianças e adolescentes vítimas de catástrofes. Esse trabalho vem apoiando na diluição do trauma, criando espaços seguros, organizando ritmo de atividades em abrigos, ajudando as pessoas a processar o trauma emocional e a desenvolver resiliência.
No Brasil foi fundando a Associação da Pedagogia de Emergência que é afiliada a Rede Internacional da Pedagogia de Emergência Sem Fronteiras.
Objetivo: Apresentar a Pedagogia de Emergência enquanto método aplicado na diluição de traumas emocionais junto a crianças e adolescentes e como resposta humanitária de altíssima relevância em contextos de Catástrofes no Brasil e no mundo a partir da experiência do Litoral Norte de São Paulo em 2023.

O que e como fizemos

A Pedagogia de Emergência é realizada a partir de um método de trabalho criado pelo Professor alemão Bernd Ruf que apresenta a luz da Psicotraumatologia, o trauma como ferida na alma, um choque psíquico, um acontecimento altamente estressante e por vezes passa próximo da morte. O trauma pode ser simples (monotrauma); Múltiplo; Sequencial; de desenvolvimento; Verbal; de Relação.
O psicotrauma pode provocar uma desorganização no sistema neuro sensorial, rítmico respiratório e metabólico motor. Quando acontece uma tragédia ou evento traumático, com anuência de autoridades locais, é montado um time de profissionais que elaboram um currículo de atividades tais como: trabalhos manuais, arte, música, jogos, atividades físicas e brincadeiras e oferecido às crianças por um ciclo de 3 a 10 dias. São atividades integrativas em grupos, por faixa etária, em local seguro e realizada por profissionais especializados. Também são acolhidos adultos impactados pela tragédia, profissionais e voluntários/as, realizado rodas de conversas e um trabalho de pisco educação visando informá-los/as sobre trauma e prepara-los/as para dar continuidade ao trabalho.

Resultados e aprendizagens

Mais de 80 mil crianças já foram atendidas no mundo. Há reconhecimento que os espaços adaptados geram segurança, acolhimento e organização; Há fortalecimento de vínculo entre as vítimas e entre os/as educadoras/es; Há inúmeros relatos de melhora no sono, sensação de alívio, bem-estar, acolhimento, alegria, autocuidado e respiro.

Experiência obtida

O trabalho está em crescimento e muitos líderes e gestores de políticas públicas e órgãos como a Defensoria Pública do Estado de São Paulo e Organizações Internacionais reconhecem a Pedagogia de Emergência como um método essencial nas respostas humanitárias e apoio em catástrofes. Se faz necessário ampliar o processo formativo para ampliar o conhecimento e preparar pedagogos de emergência visando atuar no Brasil e na América Latina. Bibliografia: Ruf, Benrd “Destroços e Traumas: embasamentos antroposóficos para intervenções com a pedagogia de emergência. Palavras chave: trauma, psicotraumatologia, pedagogia, resposta humanitária.

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