O Plano de Ação Global da OMS sobre Atividade Física 2018-2030 (GAPPA) forneceu recomendações para ajudar os países a aumentar os níveis de atividade física em suas populações, desenvolvendo e implementando políticas nacionais abrangentes dedicadas para garantir estradas mais seguras para ciclismo e caminhada; oportunidades acessíveis para recreação ativa onde as pessoas vivem, trabalham e se divertem; e na atividade física.
Quatro anos após o GAPPA, o primeiro relatório de status global sobre gráficos de atividade física avança na implementação nacional dessas recomendações para atingir a meta global de uma redução relativa de 15% na prevalência de inatividade física até 2030.
A Pesquisa Nacional de Saúde – PNS, fruto de convênio com o Ministério da Saúde, foi a campo, pela primeira vez, em 2013, com o propósito de ampliar o escopo temático dos Suplementos de Saúde da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – PNAD investigados pelo IBGE até 2008. Esta publicação apresenta um novo conjunto de resultados da PNS 2019 para o conjunto do País, Grandes Regiões e Unidades da Federação, oferecendo, mais uma vez, variadas perspectivas de análise, o que amplia o conhecimento ensejado pela pesquisa.
IBGE, Coordenação de Trabalho e Rendimento, [Ministério da Saúde]
Práticas de Esporte e Atividade Física
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE apresenta, nesta publicação, comentários analíticos sobre os principais indicadores referentes às praticas de esporte e atividade física, obtidos a partir de investigação suplementar da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – PNAD 2015, realizada em parceria com o Ministério do Esporte.
Acesse aqui: https://bit.ly/3oda6zq
O livro “Basquetebol: componentes da ação pedagógica” traz uma abordagem diferenciada sobre o impacto desses componentes no processo ensino-aprendizagem desta modalidade esportiva. Acesse aqui!
O Guia de Atividade Física para a População Brasileira traz as primeiras recomendações e informações do Ministério da Saúde sobre atividade física para que a população tenha uma vida ativa, promovendo a saúde e a melhoria da qualidade de vida. Neste Guia, a atividade física é abordada em todos os ciclos de vida – crianças, adolescentes, adultos e idosos, – em algumas condições – gestantes e pessoas com deficiência –, além do destaque para a Educação Física Escolar.Também são esclarecidos alguns conceitos importantes como o de atividade física e de seus domínios, o de exercício físico e o de comportamento sedentário. Este documento é direcionado à população brasileira com o foco na promoção da saúde por meio da atividade física. Para conhecer as recomendações de atividade física, é preciso ler o Capítulo 1 – Entendendo a Atividade Física e o Capítulo para o seu ciclo de vida ou condição. Durante sua construção, revisou-se a literatura científica e ocorreram diversos momentos de conversa com os setores relacionados, especialistas e a população, além de consulta pública, originando essa versão oficial que reforça o compromisso do Ministério da Saúde com a promoção da atividade física e com a melhoria das condições de saúde do povo brasileiro.
Em 1º de março de 2020, o vírus SARS-CoV-2 que causa a doença COVID-19 (também conhecido como Coronavírus) tinha menos de 100.000 casos confirmados em todo o mundo, com menos de 3.000 mortes. Nos meses seguintes, esse número explodiu para mais de 23 milhões de casos confirmados e mais de 800.000 mortes.
Em resposta a esta pandemia, Coaches Across Continents trabalhou com a Colaboração Global de grandes ONGs, pequenas ONGs, empresas e governos para identificar as necessidades de suas comunidades de origem. Uma das questões mais proeminentes descobertas foi a amplificação das preocupações relacionadas ao Bem-estar Mental, particularmente entre as populações jovens.
Ao adaptar e criar conteúdo que se ajusta às realidades de isolamento, participação limitada, higiene pública e regulamentação de saúde e segurança, este recurso é projetado para impactar diretamente no bem-estar mental daqueles que usam o recurso, bem como ensinar aspectos importantes sobre como navegar na sua comunidade, particularmente em um mundo aflito por uma pandemia.
A maioria da população brasileira utiliza o transporte a pé e o transporte coletivo diariamente como principal meio de transporte. Aproximadamente 40% dos brasileiros se deslocam exclusivamente a pé e 28% dos deslocamentos diários são feitos por transporte coletivo, que sempre incluem um trecho a pé, representando 68% do total dos deslocamentos diários no país. Por conta da Covid-19, a preferência por andar a pé subiu de 9% para 23%, no Brasil. E 32% da população paulistana passaram a andar mais a pé.
Assim, no intuito de ajudar a disseminar boas informações sobre o tema “deslocamento a pé com segurança sanitária”, a Corrida Amiga, membro da REMS, está atualizando o Guia do Transporte a Pé. Será a 4ª versão do Guia e este trabalho já vem sendo construído de modo colaborativo há alguns anos.
The WHO Guidelines on physical activity and sedentary behaviour provide evidence-based public health recommendations for children, adolescents, adults and older adults on the amount of physical activity (frequency, intensity and duration) required to offer significant health benefits and mitigate health risks. For the first time, recommendations are provided on the associations between sedentary behaviour and health outcomes, as well as for subpopulations, such as pregnant and postpartum women, and people living with chronic conditions or disability.
Acesse aqui!
O Instituto Trevo, membro da REMS, desenvolveu uma nota técnica para apresentar orientações e medidas a serem implementadas para a retomada das aulas presenciais nas escolas públicas.
Com foco no desenvolvimento integral, o documento pretende mostrar como a atividade física e a integração das dimensões motora, cognitiva e socioemocional podem contribuir para mitigar os danos e desafios gerados pela pandemia.
Acesse aqui: https://impulsiona.org.br/volta-as-aulas-atividade-fisica/
**ATENÇÃO: SABEMOS QUE TEMOS DIVERSOS LOCAIS QUE A RECOMENDAÇÃO NESTE MOMENTO É FICAR EM CASA (PARA AQUELES QUE PODEM). POR FAVOR, SIGAM AS ORIENTAÇÕES DAS AUTORIDADES DE SAÚDE RESPONSÁVEIS DE SUA CIDADE, MINISTÉRIO DA SAÚDE E ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. ESTE MATERIAL SÓ DEVERÁ SER UTILIZADO QUANDO AS CONDIÇÕES PARA TANTO FOREM FAVORÁVEIS E ADEQUADAS.**
Nossa grande parceira e membro da REMS, a Nike, lançou um guia com estratégias para incluir e manter meninas no esporte 😀
O material está recheado com membros da REMS, tem Instituto Família Barrichello, Projeto Vida Corrida, Instituto Patrícia Medrado, JB12…é um guia muito rico que com certeza vale a pena conferir! Acesse aqui: https://www.nike.com.br/feitaprajogar
O valor intrínseco da prática de atividades físicas e esportivas (AFEs) bem como a relação positiva entre as mesmas e a saúde, a sociabilidade, a cognição, a produtividade e a qualidade de vida como um todo já estão bem estabelecidos. Ainda assim, a maioria das pessoas não se envolve com essas práticas. Esse relatório pressupõe que as AFEs têm o potencial de enriquecer a vida e ampliar a liberdade de escolha de cada uma e de cada um. Portanto, advoga fortemente que os governos adotem políticas públicas condizentes com a importância das AFEs para o desenvolvimento humano, bem como prescreve que o setor privado e as organizações da sociedade civil promovam iniciativas no mesmo sentido.
Acesse aqui.
Author: World Health Organization (Organização Mundial da Saúde)
The focus of the Global recommendations on physical activity for health is primary prevention of noncommunicable diseases through physical activity at population level, and the primary target audience for these recommendations are policy-makers at national level.
Acess Here!
A Attittude Esportiva* desenvolveu um relatório com base na publicação oficial do Ministério do Esporte, no dia 19 de Janeiro de 2017, que consolida a movimentação financeira do último trimestre de 2016. No documento, são abordadas as seguintes informações:
_ As organizações que mais captam no Brasil;
_ As 10 modalidades com mais recursos;
_ Valor aprovado e captado por Manifestação Esportiva: Rendimento | Educacional | Participação;
_ A distribuição geográfica dos aportes via LIE;
_ Conclusões do relatório.
Para acessar (é gratuito), clique aqui.
*empresa que atua com marketing para incrementar as receitas dos projetos esportivos.
Publicação que sistematiza o trabalho desenvolvido pela área de Disseminação da Gol de Letra, com o objetivo de compartilhar práticas e metodologia consolidadas, reforçando a crença da instituição no poder transformador do Esporte.
Desenvolvido pelo Governo do Rio Grande do Sul e publicado em 2014, este manual oferece condições para a compreensão das discriminações de gênero e, a partir daí, oferece opções para a transição a outro modelo de tratamento linguístico, com maior visibilidade das mulheres, no qual o uso do masculino não continua a legitimar a ideia já superada de superioridade de sexo.
O Instituto Coca Cola Brasil (ICCB) e a Fundação Roberto Marinho (FRM) iniciaram, em 2015, uma parceria que deu origem ao Geração Movimento — um programa de formação de educadores para promoção de uma vida mais ativa.
O material foi adaptado para atender a contextos extraescolares e educadores de todo o país já podem ter acesso a esse conteúdo. Estão disponíveis para download gratuito oito roteiros de estudos de práticas corporais, além de um guia pedagógico e metodológico, para apoiar a formação de educadores e equipes que trabalham na promoção de uma vida mais ativa.
Clique aqui para ter acesso!
JUNTOS PELA REDUÇÃO DAS DESIGUALDADES INTRAMUNICIPAIS PARA A GARANTIA DOS DIREITOS DAS CRIANÇAS E DOS ADOLESCENTES QUE VIVEM NAS GRANDES CIDADES EDIÇÃO 2013-2016.
Acesse aqui.
Confira a pesquisa realizada pela SEME/Prefeitura de SP, Datafolha e JLeiva Cultura & Esporte sobre os Hábitos Esportivos na Cidade de São Paulo (dados 2016).
Acesse aqui.
A OSCIP Criança Segura, que tem como missão “promover a prevenção de acidentes com crianças e adolescentes de até 14 anos de idade” desenvolveu um Manual de Prevenção de Lesões no Esporte .
Clique aqui para acessa-lo.
A Lei de Incentivo ao Esporte – Lei 11.438/2006 – permite que empresas e pessoas físicas invistam parte do que pagariam de Imposto de Renda em projetos esportivos aprovados pelo Ministério do Esporte.
Veja o relatório (2015) do Depto. de Incentivo e Fomento ao Esporte do Ministério do Esporte sobre Lei de Incentivo.
Clique aqui.
Lançado em 29/08/2016, o documento apresenta proposta de governança para as organizações da sociedade civil, considerando as melhores práticas existentes no setor. A ABCR recomenda vivamente que todas as instituições sem fins lucrativos consultem o guia e estudem as sugestões lá presentes, implementando o que se fizer necessário para o aprimoramento da gestão e governança da organização.
Baixe aqui.
O Caderno de Desenvolvimento Humano sobre Escolas Ativas no Brasil 2016, resultado de parceria entre o PNUD e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), vinculado ao Ministério da Educação (MEC), e desenvolvido por professores da USP, oferece elementos para a construção de uma visão sobre escolas ativas e aponta rumos possíveis de mudança. O documento sintetiza, de maneira didática, com emprego de gráficos, tabelas, figuras e outros recursos, os resultados da pesquisa realizada junto a escolas brasileiras para verificar condições materiais e imateriais favoráveis à prática de atividades físicas e esportivas.
Guia do Disseminador REMS PNUD (2)
Este Guia discute algumas questões centrais sobre o esporte para o desenvolvimento humano, oferece instrumentos, metodologias e ferramentas práticas que possam apoiar processos
de reflexão e aprendizagem, assim como fortalecer o trabalho com crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social.
Foi desenvolvido pelo CIEDS (Centro Integrado de Estudos e Programas de Desenvolvimento Sustentável) – membro da rede, com apoio do PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento) e da REMS (Rede Esporte pela Mudança Social), e fez parte do curso de extensão “Esporte para o Desenvolvimento Humano”, que teve como objetivo formar multiplicadores de metodologias educacionais inovadoras que utilizem o esporte para o desenvolvimento humano.
O guia e o curso foram ações desenvolvidas pelo CIEDS no âmbito do edital Mais Esporte Brasil, realizado pela REMS e o PNUD.
Este livro ilustrado, publicado pela UNESCO, presta homenagem ao poder dos sonhos e à integridade do esporte. As imagens aqui reunidas nos falam muito sobre os valores que devemos honrar: o jogo limpo (fair play), a igualdade, o respeito e a solidariedade.
As fotos ilustram o maravilhoso espírito dos jovens de todo o mundo, unidos em sua determinação de realizar sempre mais, para sair da pobreza e da exclusão, superar a marginalização e enfrentar os limites de sua própria resistência.
Download gratuito:
Este guia nasceu da experiência do projeto Praticando Esporte, Vencendo na Vida, implantado pelo Promundo, em parceria com ChildHope e financiamento do Comic Relief e Kinder Not Hilfe (KNH) e elaborado por profissionais atuantes no projeto. Seu conteúdo reflete os objetivos, os aprendizados e a trajetória do projeto que, entre 2013 e 2015, desenvolveu práticas esportivas diversas, campanhas de comunicação e oficinas educativas para mais de 300 crianças e adolescentes em comunidades do Rio de Janeiro.
Acesse o guia clicando aqui.
A escola precisa colocar os alunos em contato com os elementos que formam cada grupo étnico brasileiro, para que eles sejam capazes de compreender a complexidade dessas identidades e, assim, se afirmar não apenas pela cor da pele ou do cabelo, mas também por outros elementos.
O material abaixo mencionado foi produzido por Daniela Alfaia da Cunha e Cláudio Lopes de Freitas. O arquivo foi disponibilizado para download no site de nosso membro Geledés.
Confira: Apostila-Jogos-infantis-africanos-e-afro-brasileiros ok
Dezembro/2014
Os artigos e entrevistas apresentados nesta edição contribuem para com a reflexão sobre as mudanças que a sociedade brasileira vem passando para alcançar maior igualdade de gênero na área do esporte e lazer. Que a oportunidade de sediar as maiores competições esportivas em nosso país possa incentivar o debate amplo – inclusive dentro das escolas – sobre as desigualdades ainda vividas nesta área, estimular as mulheres a estarem cada vez mais presentes nos espaços de lazer e de práticas esportivas e nos altos postos diretivos do esporte; contribua para a regularização de modalidades, como o futebol feminino, como atividade profissional; e promova a produção regular de estatísticas e informações sobre a situação das mulheres neste campo.
Confira aqui.
Manual em português de aplicação para a inclusão do Fair Play como parte dos processos educacionais por meio do esporte.
Do comitê internacional de Fair Play.
Acesse aqui: http://bit.ly/1t4s6gO
O objetivo desta contribuição científica, idealizada e coordenada pelos Profs. Dr. Lamartine DaCosta e Ana Mira-gaya, foi consolidado como: produzir conhecimentos sobre tecnologias e de apoio ao treinamento esportivo no âmbito de alto rendimento paraolímpico com criação simultânea de um ambiente de inovações a serem adotadas na gestão de legados dos megaeventos esportivos do período 2014 – 2016 no Rio de Janeiro.
Nesta perspectiva adota-se o modelo de livro-plataforma, em português e inglês, e se admite a incorporação sucessiva de textos à esta edição que possam referenciar o estágio pós Jogos Olímpicos 2016 e acompanhar nos anos seguintes a implementação da Agenda Olímpica 2020 no Brasil e em âmbi-to internacional.
Do ponto de vista institucional o livro-plataforma vincula-se à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e ao Programa de Pós-Graduacão em Ciências do Exercício e Esporte-PPGCEE da Universidade do Estado do Rio de Janeiro-UERJ.
Por outro lado, em termos de realização acadêmica, esta obra apoia-se na experiência de DaCosta & Miragaya para com a produção coletiva de conhecimentos científicos sobre esportes no Brasil e no exterior. Esta produção tornou-se contínua com início em 1968 com o primeiro autor e editor (DaCosta, 1968) e em 2002 com a autora e editora a ele associada (DaCosta & Miragaya, 2002).
Acesse aqui.
O projeto INCLUIR BRINCANDO é uma iniciativa da VILA SÉSAMO e do FUNDO DAS NAÇÕES UNIDADES PARA A INFÂNCIA – UNICEF, que busca contribuir para a garantia do direito de brincar a todas as crianças, respeitando os ritmos e a individualidade de cada uma.
O sonho é um brincar inclusivo, que promova a interação de todas as crianças, valorize as diferenças, estimule a autonomia e fortaleça a autoestima.
Neste guia do brincar inclusivo, você encontra sugestões de brinquedos, brincadeiras e jogos que permitem a participação de todas as crianças. você vai ver: incluir é bem mais simples do que parece e torna a brincadeira muito mais divertida!
Acesse aqui.
A Atletas pelo Brasil lançou em dezembro de 2015 o II Relatório Cidades do Esporte, que tem como proposta medir a evolução do esporte nas cidades-sede a partir do diagnóstico realizado no I Relatório, iniciando assim uma série histórica até 2022.
Onze cidades participaram do II Relatório (a carta compromisso do Distrito Federal não foi renovada após a troca de gestão do governo no início do ano). Os dados usados no relatório referem-se a 2014 e são de responsabilidade das prefeituras participantes do programa.
Clique abaixo para acessar o material:
II Relatório Cidades do Esporte
Lançamento da ONG Atletas pelo Brasil
Este documento apresenta um diagnóstico da situação do esporte nas cidades-sede da Copa do Mundo de 2014.
O documento foi lançado em novembro de 2013 e tem dados analisados de dez cidades: São Paulo (SP), Belo Horizonte (MG), Porto Alegre (RS), Curitiba (PR), Salvador (BA), Recife (PE), Natal (RN), Fortaleza (CE), Distrito Federal e Cuiabá (MT). Manaus (AM) e Rio de Janeiro (RJ) não validaram seus dados.
Acesse aqui.
Copa do Mundo 2014
Conheça o estudo sobre os impactos de grandes eventos, tal como a Copa no Brasil, sobre o turismo e a economia das 12 cidades sede, e descubra os prós e os contras do evento: http://bit.ly/1Wsio3g
Esta pesquisa representa a contribuição da Plan para que no Brasil as meninas possam ser ouvidas, respeitadas e ter seus direitos garantidos e implementados. A partir desta pesquisa, a Plan quer se envolver e empenhar em uma grande mobilização nacional com a sociedade civil e o poder público para afirmar os direitos e a equidade de gênero das meninas na sociedade brasileira.
Uma das recomendações feitas nesta pesquisa é:
Realização de ações de sensibilização sobre a divisão do trabalho doméstico entre meninas e meninos, homens e mulheres, reconhecendo o direito universal das meninas de brincar, praticar esporte e desenvolver plenamente suas habilidades para a vida, respeitando seus desejos e sonhos.
Um grupo de trabalho do “Lidera Rio nos Esportes” da Região Serrana I, composto por gestores públicos, empresários e profissionais ligados ao esporte, desenvolveu um “Diagnóstico dos esportes da Região Serrana I – RJ”.
Este material, que pretende ser um norteador para a gestão pública, apresenta informações como: quantidade de equipamentos esportivos, profissionais ligados ao esporte, práticas esportivas, calendário esportivo, entre outros itens, além de uma análise (diagnóstico) do desenvolvimento do desporto na região.
“Esse é o resultado de um trabalho feito em parceria entre poder público e iniciativa privada. Portanto, o documento possui uma visão conjunta de como está sendo gerido o esporte e quais as demandas prioritárias do setor. Com o diagnóstico é possível realizar um planejamento que viabilize a melhoria da gestão pública para o setor, além da integração mais harmônica dos empreendedores com eventos esportivos, potencializando essa cadeia de negócios e trazendo mais riquezas para a região.”, analisa a coordenadora da Regional Serrana I do Sebrae/RJ, Fernanda Gripp.
Clique aqui para acessar este material: sebrae-diagnosticos-dos-esportes-apresentacao-2016
Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil
Novo manual que trata da aplicação da Lei 13.019/2014 – MROSC – Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil.
O Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil (MROSC) é uma agenda política ampla, que tem como desafio aperfeiçoar o ambiente jurídico e institucional relacionado às organizações da sociedade civil (OSCs) e suas relações de parceria com o Estado. Conduzido pela Presidência da República em diálogo com organizações da sociedade civil, gestores e especialistas, o trabalho está estruturado em três eixos
Acesse: Manual Entenda o MROSC
O Relatório de Desenvolvimento Humano no Brasil, realizado pelo PNUD – Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, foi publicado pela primeira vez em 1996. Também pela primeira vez foi calculado o IDH desagregado para cada unidade de federação, mostrando principalmente as desigualdades entre as regiões e os estados. O RDH analisa outros indicadores de desigualdade e pobreza, estabelecendo a posição relativa do Brasil no plano mundial e avaliando os desequilíbrios internos entre diversas regiões, bem como a situação da educação e da saúde. Examina, ainda, os desafios estratégicos resultantes do corrente modelo de crescimento implementado no Brasil para as áreas de educação, combate à pobreza, expansão do emprego e gestão ambiental. Por fim, o RDH aborda questões da natureza institucional, focalizando a necessidade de reconstrução do Estado e o crescente papel desempenhado pela sociedade civil organizada.
Racismo, pobreza e violência
O relatório, realizado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), analisa as desigualdades raciais áreas como renda, educação, saúde, emprego, habitação e violência, e conclui que os negros estão em situação pior em todos os indicadores. O estudo aborda ainda os mitos raciais surgidos ao longo da história brasileira — como o racismo científico e a democracia racial —, a história e os desafios do movimento negro no país e a pobreza política a que a população negra está submetida.
Valores e Desenvolvimento Humano
O relatório, realizado pelo PNUD – Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, está estruturado em quatro partes: a primeira registra a consulta pública realizada pela campanha Brasil Ponto a Ponto, que levou uma pergunta aberta à população brasileira: “O que precisa mudar no Brasil para sua vida melhorar de verdade?”; a segunda examina conceitualmente o que são valores, suas medidas e a relação entre valores e educação e valores e violência; a terceira trata das políticas de valor, nome dado àquelas políticas que trabalham valores instrumentalmente e como um fim; e a última parte oferece uma proposta analítica para a formulação de novos índices de desenvolvimento humano para o Brasil.
A Carta Internacional da Educação Física, da Atividade Física e do Esporte foi traduzida para o português e disponibilizada no site da UNESCO. Lançada originalmente em 1978, a carta foi revista, atualizada e aprovada pelos países-membros durante a última Conferência Geral da Organização; e lançada novamente no final de 2015. Com isso, ela passou a incorporar conceitos mais atuais relacionados ao direito ao esporte e à prática esportiva.
Entre outros temas, a Carta aborda a importância do conceito de atividade física como aliada fundamental na promoção de estilos de vida saudáveis; prega, entre outras recomendações, a necessidade de mais investimentos em políticas públicas e na educação física nas escolas; e reforça ainda mais o direito ao esporte para as pessoas com deficiência e a importância de profissionais qualificados na área.
Confira: http://bit.ly/23Wz9s0
Em inglês
This advocacy brief was prepared for UNESCO Bangkok by David Kirk. It has benefited greatly from review and comments by Elyse Ruest-Archambault and Michael Albert from Right To Play, and colleagues at UNESCO including Golda El-Khoury, Maki Hayashikawa, Nancy Mclennan, Lydia Ruprecht and Idit Shamir. In addition, valuable inputs were received from Adrien Boucher, Fuchsia Hepworth, Nantawan Hinds, Elinor Tan, Dieter Schlenker and Sirisak Chaiyasook at UNESCO Bangkok.
Carta Internacional (21 de novembro de 1978) com o propósito de colocar o desenvolvimento da educação física e do esporte a serviço do progresso humano, promovendo seu desenvolvimento e instando governos, organizações não governamentais competentes, educadores, famílias e as pessoas em geral a se guiarem por ela, a disseminá-la e a colocá- la em prática: http://bit.ly/1Ud0z6N
Esta Convenção (realizada em Paris, de 3 a 21 de outubro de 2005, em sua 33a sessão) teve por objetivo, no âmbito da estratégia e do programa de atividades da UNESCO na área de educação física e esportes, promover a prevenção e o combate ao doping no esporte, com vista à sua erradicação.
Confira: http://bit.ly/1QxqAal
A UNESCO procura, nas áreas do esporte e da educação física, desenvolver ações que promovam a inclusão social, em particular projetos que tenham como objetivo a igualdade de gênero, o respeito à diversidade cultural e étnico-racial, e a realização dos direitos das pessoas com deficiência.
Confira as ações da UNESCO e o Esporte: http://bit.ly/1XSGUIA
A coleção “Cadernos de Referência de Esporte” faz parte do Programa de Esportes da Fundação Vale, intitulado Brasil Vale Ouro, que busca promover o esporte como um fator de inclusão social de crianças e adolescentes, incentivando a formação cidadã, o desenvolvimento humano e a disseminação de uma cultura esportiva nas comunidades.
Esta coleção contou com a participação e o envolvimento de mais de 50 especialistas na área de esporte, entre autores, revisores técnicos e organizadores. Seu o objetivo é garantir a qualidade das atividades esportivas oferecidas que a Fundação Vale realiza na formação continuada dos profissionais envolvidos no Programa, de maneira que os educadores sintam-se cada vez mais seguros para proporcionar experiências significativas ao desenvolvimento integral das crianças e dos adolescentes. Além disso, este material pedagógico consiste em orientar esses profissionais para a abordagem de temáticas consideradas essenciais à prática do esporte. Nesse sentido, esta coleção colabora para a construção de padrões conceituais, operacionais e metodológicos que orientem a prática pedagógica dos profissionais do Programa, onde quer que se encontrem.
Acompanha a coleção a publicação “Proposta pedagógica de esporte”, que tem como finalidade apresentar diretrizes, orientações e organização do Programa Brasil Vale Ouro.
Brasília: Fundação Vale, 2013. 12 v.
Títulos dos volumes – (PDF – clique nos títulos para download gratuito):
1. Fisiologia humana. 54 p.
2. Fisiologia do exercício. 74 p.
3. Crescimento, desenvolvimento e maturação. 42 p.
4. Treinamento esportivo. 58 p.
5. Aprendizagem motora. 40 p.
6. Psicologia do esporte. 36 p.
7. O esporte como possibilidade de desenvolvimento. 30 p.
8. Nutrição no esporte. 44 p.
9. Biomecânica do movimento humano. 36 p.
10. Valores no esporte. 42 p.
11. Avaliação física. 70 p.
12. Pedagogia da cooperação. 66 p.
* Proposta pedagógica de esporte. 45 p.
A Organização das Nações Unidas (ONU) sempre considerou o esporte uma importante ferramenta para lidar com questões de desenvolvimento. A ONU vem trabalhando com o governo federal, os estados, os munícipios, o setor privado, a academia, organizações da sociedade civil, clubes esportivos e atletas para estimular políticas que promovam, entre outros fatores, o direito ao esporte e à prática esportiva.
Conheça, a seguir, um pouco mais sobre alguns dos diferentes programas e ações das agências da ONU no Brasil no campo do esporte e educação física: http://bit.ly/1So0BHU
Uma cartilha de 23 páginas criada pela Associação Desportiva para Deficientes (ADD) orienta pais e instituições sobre o uso do esporte para o desenvolvimento de pessoas com deficiência.
Confira: http://bit.ly/1Ntkf57
Este estudo tem como objetivo identificar os problemas que ocorrem com a especialização precoce na modalidade Atletismo, buscando, assim, contribuir com uma permanente discussão sobre a Pedagogia Esportiva.
Estudo de investigação científica de AIDA CHRISTINE SILVA LIMA DO NASCIMENTO publicado em 2005.
O presente artigo aborda como temática central a educação física voltada para os portadores de necessidades especiais (PNEs). Procura explicitar, mesmo que de forma sucinta, avanços, retrocessos e perspectivas da educação física e de esportes adaptados quando relacionados aos princípios da integração e inclusão. Para tanto, na primeira parte apresentamos brevemente a história da educação física adaptada (EFA). Em seguida descrevemos alguns aspectos dos desportos adaptados, apontando avanços e retrocessos quando relacionados aos princípios da integração e inclusão. Por último fizemos algumas reflexões quanto à perspectiva da educação física voltada para os portadores de necessidades especiais neste novo milênio.
Rev. Bras. Cienc. Esporte, Campinas, v. 25, n. 3, p. 27-42, maio 2004.
Estas Diretrizes foram desenvolvidas em parceria com a Comissão Europeia, o Conselho Internacional para a Ciência do Esporte e a Educação Física (ICSSPE), o PNUD, o UNICEF, o UNOSDP e a OMS, para informar sobre o oferecimento da educação física de qualidade para várias faixas etárias, desde os primeiros anos de vida até a educação secundária. Nesse sentido, as Diretrizes fornecem um marco de ação para apoiar gestores de políticas (por exemplo, diretores de departamentos de Estado ou dirigentes e assessores de ministérios) na reforma de políticas no campo de educação física, para acelerar o desenvolvimento de diversas dimensões do capital humano de uma forma original e abrangente.
Publicado pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) em 2015.
Um dos setores que exerce um papel fundamental na construção de mitos esportivos no imaginário social é a mídia. É ela que cria, reforça e destrói heróis esportivos, transmite imagens positivas ou negativas sobre os atletas, suas realizações e eventos. Alguns estudos internacionais têm mostrado como a cobertura esportiva da mídia privilegia os homens atletas em detrimento das mulheres. Assim, os objetivos desse trabalho foram: quantificar a cobertura da Folha de São Paulo de esportes masculinos e femininos através de uma análise percentual do número de reportagens; verificar o tamanho das reportagens por meio da média geral do número de palavras; e a freqüência com que se utilizam comentários relacionados ao gênero nas reportagens. Os dados foram coletados entre os dias 9 de agosto e 9 de setembro de 2002 e entre 3 de fevereiro e 3 de abril de 2003.
Este levantamento foi realizado pela Atletas pelo Brasil (na época Atletas pela Cidadania) em conjunto com o Instituto Votorantim e o Instituto Ayrton Senna. A pesquisa, realizada pelo Ibope, foi divulgada em março de 2012.
Confira esta pesquisa clicando aqui.
O Ministério do Esporte realizou uma pesquisa inédita sobre o esporte no Brasil. O trabalho envolve quatro pilares: praticantes, infraestrutura, legislação e investimentos.
Nesta primeira publicação, foi apresentado o perfil do praticante de atividade física e esporte. O estudo aponta que 45,9% dos brasileiros não praticaram nenhuma atividade física ou esporte em 2013.
O lançamento desta pesquisa foi realizado em 22/06/2015.
Clique aqui para acessar o site sobre o Diagnóstico.
A segunda etapa das Rodas de Diálogo – Práticas Corporais e Velhice, contou com a participação de Cristiane Peixoto, do Projeto Águia do Instituto Barrichello Kanaan, Juliana Nunes de Almeida Costa, do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Atividade Física para Idosos da Universidade de Brasília, e Mauro Ferreira, da Secretaria Municipal de Esportes, Lazer e Recreação de SP. A mediação foi feita por Cristiane Ferrari, da Gerência de Estudos da Terceira Idade do SESC SP.
Esta roda fez parte do II Seminário Esporte e Desenvolvimento Humano, realizado na Semana Internacional do Esporte pela Mudança Social em novembro/2014.
Para ter acesso ao conteúdo completo sobre este ponto, clique aqui
Para acessar o conteúdo (power point) da apresentação de Cristiane Peixoto, clique aqui |
Para acessar o conteúdo (power point) da apresentação de Juliana Nunes de Almeida Costa, clique aqui |
Quem transitava na manhã do sábado (29/11/2014), pela Praça da Sé pôde conferir e participar das oficinas gratuitas de futebol de rua, de tchoukball e tênis, ministradas pela Ong Futebol de Rua, pela Fundação Gol de Letra e pela tenista Patrícia Medrado. A ação encerrou a III Semana Internacional do Esporte pela Mudança Social 2014, que contou com seminários, palestras e workshop para educadores e professores.
Crianças entre 06 e 15 anos do projeto Vida Corrida e outras que circulavam no local se divertiram, aprendendo as três modalidades. As oficinas apresentaram esportes que visam principalmente a formação do cidadão, estimulando a criatividade e a responsabilidade social e mostraram que é possível a prática esportiva em qualquer lugar com equipamentos adaptados.
Para assistir um vídeo sobre estas oficinas, clique aqui: http://bit.ly/1SbxOD0
Sob o tema Práticas Corporais na Vida Adulta, a presidente fundadora do projeto Vida Corrida e líder comunitária do Capão Redondo, Neide Santos, abriu o ciclo de palestras voltado para o tema.
O segundo momento da roda de diálogo foi a palestra do gerente de projetos especiais da Secretaria de Esportes do município de Araraquara (SP), Adalberto Grifoni. Ele apresentou o Programa Academia da Saúde, realizado pela parceria entre a Secretaria de Saúde e a Secretaria de Esportes.
Também participou deste momento Alberto Martins da Costa, falando sobre atividade física e práticas corporais x pessoas com deficiência.
Esta roda de diálogo fez parte da 3ª Semana Internacional do Esporte pela Mudança Social, realizada em novembro/2014.
Para ter acesso ao conteúdo completo sobre este ponto, clique aqui
Para acessar o conteúdo (power point) da apresentação de Neide Santos, clique aqui |
Para acessar o conteúdo (power point) da apresentação de Adalberto Grifoni, clique aqui
Para acessar o conteúdo (power point) da apresentação de Alberto Martins da Costa, clique aqui
A palestra sobre Práticas Corporais e Juventude reuniu Luiz Claudio Marques, do SESI SP, Maria Alice Zimmermann, da Secretaria Municipal de Educação de SP, Aline Freitas, da Rede de Adolescentes e Jovens pelo Direito ao Esporte Seguro e Inclusivo (REJUPE), e o mediador Fábio Silvestre da Silva, da Fundação CSN. Fábio abriu a mesa de discussão com o tema “Esporte um Direito Humano”, e em cima do assunto central levantou diversas questões: “Quem é esta juventude?”, “Como as organizações olham para esta juventude”, “Como os jovens podem ocupar os espaços na cidade” e por fim “Como é possível incluir os guetos na geografia da cidade?”. Esta palestra fez parte da 3ª Semana do Esporte pela Mudança Social em novembro/2014.
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Mediado pelo Professor doutor da Universidade de São Paulo, Oswaldo Luis Ferraz, a roda de diálogo que fez parte da 3ª Semana Internacional do Esporte pela Mudança Social em novembro/2014, que foi promovida para aprofundar as discussões acerca das práticas corporais direcionadas para as crianças, contou com a participação de Regiane Galante, do Programa Esporte e Criança do Serviço Social do Comércio (Sesc), Renato Moya, do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e de Grace Luciana Pereira, do Programa de Educação Integral da Secretaria Municipal de Educação de São Bernardo do Campo.
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Arnulfo Mantilla Pastrana, representante da cidade de Bogotá (Colômbia) e Eduardo Balekjian, representante da cidade de Bruxelas (Bélgica), apresentaram aos participantes da 3ª Semana Internacional do Esporte pela Mudança Social em novembro/2014 os cases de sucesso em seus respectivos países. O debate também contou com a participação de Ana Moser e Daniela Castro, da ONG Atletas pelo Brasil, e mediação de José Bittar, da iniciativa Cidade Ativa.
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Este debate realizado em 27/11/2014, parte do II Seminário Esporte e Desenvolvimento Humano, na Semana Internacional do Esporte pela Mudança Social, abordou a importância das ações intersetoriais e intersecretariais para o sucesso de políticas voltadas para a democratização da prática de atividades físicas, esportivas e de lazer ativo. Participaram André Arantes, da Secretaria Nacional de Esporte de Alto Rendimento do Ministério do Esporte e Eduardo Augusto Carreiro, do SESI SP, sob mediação de Reinaldo Pacheco, da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da USP.
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A conferência Canadian Sport for Life: Uma nação inspirada em se movimentar, apresentada pelo presidente da International Sport for LifeSociety, Richard Way, abriu o ciclo de palestras na quinta-feira (27/11/2014), no Sesc Consolação em São Paulo, parte da 3ª Semana Internacional do Esporte pela Mudança Social.
Em torno de um sistema nacional que pode ser adaptado pelo Brasil, o palestrante, por meio de slides, salientou a importância de políticas que visam atividades físicas para a vida (Sport for Life). Além disso, explanou sobre a importância de três pilares para que o processo se desenvolva: alfabetização corporal ou em inglês Physical literacy (é composta de elementos afetivos, cognitivos, físicos e sua prática engloba motivação, confiança e competência física, interação social, autoestima e autoconfiança, conhecimento e compreensão), que pode levar o indivíduo a um grau de excelência e atividades físicas para a vida.
Melanie Mckee, vice-presidente da Internacional Physical Literacy Association, da Irlanda do Norte, abriu o II Seminário Esporte e Desenvolvimento Humano, sob o tema “Physical Literacy: visão e valor das práticas corporais para a formação humana”. A palestra fez parte da III Semana Internacional do Esporte pela Mudança Social 2014.
A oradora apresentou a concepção de “Physical Literacy”, com um olhar filosófico e prático, reforçando a importância das práticas corporais na formação humana. Para Melanie, o ideal é que a prática de atividade física seja iniciada na infância com forma de alfabetização corporal. Dessa forma, o indivíduo cria diversas habilidades essenciais para seu desenvolvimento humano, melhorando sua autoestima, autoconfiança, compreensão do mundo e interação social.
A prática do “Physical Literacy” engloba um conjunto de competências, como motivação, habilidade física, diferentes formas de movimentos e senso pessoal, que podem ser desenvolvidas em qualquer período da vida, seja na infância, na juventude ou na terceira idade.
Com a participação de João Tajara, Newton Uchida e Tatiane Silva, representantes do Ministério do Esporte, os membros da REMS puderam conhecer mais sobre a LIE, apresentar sugestões e tirar dúvidas sobre este assunto.
Foi uma tarde de diálogo com a equipe responsável pela LIE, que preparou uma apresentação de PPt especificamente para atender as demandas que já haviam sido levantadas pela Rede. Foi um momento muito rico, para tirada de dúvidas, melhor entendimento de alguns pontos e também proposições de algumas melhorias. Esta oficina fez parte do Encontro de Membros no 1º semestre de 2015.
Brasilia, 09/03/2015
Ministério do Esporte
Para assistir esta oficina, clique aqui: http://bit.ly/1SVF2dX
Pretendendo ser um guia didático, “Para Sistematizar Experiências” se apresenta como um instrumento para a reflexão crítica e ferramenta de planejamento dos processos de sistematização de experiências e para o fomento à disseminação de lições aprendidas. Esta publicação motivou-se em função dos avanços e dificuldades, alegrias e incertezas, do saber-fazer e do fazer-saber construídos nos cotidianos dos projetos do Programa Piloto e do Ministério do Meio Ambiente. Sistematizar experiências tem em seu cerne a Concepção Metodológica Dialética. Articula o presente com o vir a ser, com possibilidades, com potencialidades.
O presente artigo trata da concepção de processo grupal e poder social enfocada por Martín-Baró.1 O autor retoma a concepção de grupo presente no trabalho de Sílvia Lane, quando considera os aspectos pessoais, as características grupais, a vivência subjetiva e realidade objetiva e o caráter histórico do grupo. Na perspectiva da psicologia social, segundo o autor, é muito mais relevante a análise do papel do poder na vida cotidiana, no dia-a-dia das pessoas, do que se centrar nos acontecimentos excepcionais e não rotineiros. Considerando que grande parte da prática profissional do psicólogo, principalmente numa perspectiva psicossocial, envolve o trabalho com grupos, a abordagem da questão do poder passa a ter papel fundamental. Neste sentido, o contato com a produção de Martín-Baró é essencial e pode contribuir incisivamente no nosso trabalho cotidiano.
A pedagogia de projetos, na perspectiva da integração entre diferentes mídias e conteúdos, envolve a inter-relação de conceitos e de princípios, os quais, sem a devida compreensão, podem fragilizar qualquer iniciativa de melhoria de qualidade na aprendizagem dos alunos e de mudança da prática do professor. Por essa razão, os tópicos a seguir abordam e discutem alguns conceitos, bem como possíveis implicações envolvidas na perspectiva da pedagogia de projetos, que se viabiliza pela articulação entre mídias, saberes e protagonistas.
Os quatro pilares são uma formulação genial de um grupo de personalidades mundiais da educação, coordenado por Jacques Delors a pedido da Unesco, que surge como mapa e bússola para orientar os educadores, dando-lhes maior segurança em um mundo complexo, batido constantemente por ondas de conhecimentos e transformações cada vez mais vertiginosas, que alteram modos de ver, de aprender, de ensinar e de viver. Como não submergir nesse mar agitado? Como definir a melhor rota de navegação num mundo em permanente processo de transformação?
A UNESCO coloca como alicerce de todas as construções pedagógicas neste novo século quatro pilares fundamentais: aprender a conhecer, aprender a conviver, aprender a fazer e aprender a ser.
Artigos produzidos especialmente para Programa de Bolsas para Trabalhos de Conclusão de Curso – Agosto de 2009 a Janeiro de 2010.
As páginas a seguir perpassam três grandes temáticas que
mobilizam tanto a academia quanto os formuladores de políticas públicas: Criança, Consumo e
Mídia; Representações da Infância na Mídia; e Educomunicação e Consumo.
Agência de Notícias dos Direitos da Infância (ANDI)
Projeto Criança e Consumo do Instituto Alana
Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI
A obra é fruto do 3º Fórum de Desenvolvimento do Esporte Olímpico no Brasil, realizado em Natal, no mês de maio de 2009. O tema é instigante e atual, uma vez que paz, solidariedade, respeito ao meio ambiente, entre outros valores promovidos pelo Olimpismo e pela Educação Olímpica, estão na ordem do dia.
EducacaoOlimpica
Hoje pode soar evidente que a paz e a prosperidade não se conquistam unicamente com base em arranjos políticos e econômicos. Mas duas guerras mundiais, intolerância e preconceitos de toda ordem testemunharam o contrário e provaram que a solidariedade intelectual e moral da humanidade são indissociáveis do (…) Clique para ver mais.
O objetivo desta pesquisa, da Fundação Gol de Letra e da Adidas, foi descrever e analisar a trajetória de vida dos Jovens Monitores que participaram do Projeto Ginga Social e Programa Jogo Aberto, levantando informações que venham a ser úteis na formação dos próximos monitores, tendo como perspectiva os impactos gerados em suas vidas.
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O autor não necessita muitas apresentações, fala por si só em suas diversas obras, além de ecoar muito além das mesmas, até em sua posteridade. Essa abordagem do pensamento de Paulo Freire, norteador desse trabalho, pretende esclarecer alguns dos principais elementos de suas perspectivas de educação libertadora. Muito embora (…) Clique para ver mais.
A proposta era usar o futebol como uma espécie de fio condutor, tirando proveito das características do esporte para propor debates e reflexões sobre temas como educação, inclusão, autonomia, respeito à diversidade e construção coletiva. Orientadas com esse objetivo como pressuposto, as turmas foram a campo pesquisar (…) Clique para ver mais.
ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA ENTRE
SEME E UNESCO – PROJETO 914BRZ1006
CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM PEDAGOGIA DO ESPORTE
Guia Didático
Esportes Coletivos Terrestres
(Versão preliminar)
O esporte está no DNA da nossa empresa, e acreditamos fortemente no poder transformador dele. Com essa visão, criamos o Ginga Social, que virou realidade em nossa parceria com a Fundação Gol de Letra. Para a adidas é motivo de orgulho apresentar os resultados dessa primeira etapa do projeto. Clique para ver mais.
Este material foi recolhido durante minhas andancas pelo Brasil afora. Foram sugestoes de professores que estao atuando em educacao basica. Tratei cada jogo com os conhecimentos que tenho em psicomotricidade, ludico e educacao a fim de dar uma unicidade a eles. Fiz o que pude para colocar a disposicao um material (…) Clique para ver mais.
Sugeri, faz muitos anos, que, para se entrar numa escola, alunos e professores deveriam passar por uma cozinha. Os cozinheiros bem que podem dar lições aos professores. Foi na cozinha que a Babette e a Tita realizaram suas feitiçarias… Se vocês, por acaso, ainda não as conhecem, tratem de conhecê-las: a Babette, no filme (…) Clique para ver mais.
Perante os múltiplos desafios suscitados pelo futuro, a educação surge como um trunfo indispensável para que a humanidade tenha a possibilidade de progredir na consolidação dos ideais da paz, da liberdade e da justiça social. No desfecho de seus trabalhos, a Comissão faz questão de afirmar sua fé no papel essencial da educação (…) Clique para ver mais.
O Censo Escolar, realizado anualmente pelo Instituto Nacional de Estudos
e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – Inep, é o mais relevante e abrangente
levantamento estatístico sobre a Educação Básica no País.
Os dados do Censo Escolar constituem a mais completa fonte de
informações utilizada pelo Ministério da Educação para a formulação de políticas e
para o desenho de programas, bem como para a definição de critérios para o
repasse – a escolas, a estados e a municípios – dos diversos tipos de recursos
propostos. Também alimenta o cálculo de indicadores como o Índice de
Desenvolvimento da Educação Básica – IDEB, que serve de referência para as
metas do Plano de Desenvolvimento da Educação, PDE.
Com esta publicação, o IBGE divulga os resultados da Pesquisa de Informações Básicas Municipais realizada em 2009 junto às prefeituras dos 5 565 municípios brasileiros. Os dados ora apresentados estão agregados por classes de tamanho da população, Grandes Regiões e Unidades da Federação e contemplam todos os temas abarcados pela pesquisa desde 1999, quando de sua primeira edição, além de outros inéditos, tendo como norte a atualização permanente e a ampliação do conjunto de variáveis investigadas ao longo dos anos.